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Extração ilegal de madeira não é punida no Brasil
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Extração ilegal de madeira não é punida no Brasil
Pode ser que este local não seja apropriado para divulgar esta noticia, mas vamos lá:
publicada quinta-feira, 29/03/2012 às 11:35 e atualizada quinta-feira, 29/03/2012 às 11:35
Probabilidade de madeireiro ilegal ser punido no Brasil é baixa, revela estudo do Banco Mundial
Da ONU
A corrupção em cargos elevados e a falta da aplicação da lei florestal fomentam o mercado de extração ilegal de madeira no Brasil. Essa conclusão é detalhada no relatório do Banco Mundial “Justiça para as Florestas: Melhoria dos Esforços da Justiça Criminal para Combater a Extração Ilegal de Madeira” divulgado na última terça-feira (20/03).
De acordo com o estudo, que teve duração de quatro anos, a probabilidade de um madeireiro ilegal ser penalizado no Brasil e em outros três países (México, Indonésia e Filipinas) é menor que 0,08%. “Precisamos combater o crime organizado na extração ilegal, da mesma forma como vamos atrás de bandidos organizados que vendem drogas ou de organizações criminosas”, diz o gerente da equipe do Banco Mundial encarregada da Integridade dos Mercados Financeiros, Jean Pesme.
Além disso, o documento afirma haver uma “confusão jurisdicional” no Brasil. Conforme o estudo, atores responsáveis pela aplicação da legislação florestal, como juízes, guardas florestais e investigadores criminais, não cooperam entre si de forma correta. “Se cada uma dessas partes tivesse uma apreciação mais detalhada do papel dos outros jogadores, a cooperação, sem dúvida, melhoraria, ajudando a remover um dos principais obstáculos à condenação: falhas de comunicação entre as várias partes do sistema”, afirma o relatório.
O relatório cita casos de corrupção no Brasil envolvendo administradores locais e funcionários do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). “Operações gigantes de extração ilegal da madeira causaram um dano estimado em 500 milhões de dólares para a Floresta Amazônica”, diz o documento sobre um caso de 2010.
Apesar dos problemas, o relatório lembra, ao citar o papel de ONG’s no combate ao comércio ilegal de madeira, a bem sucedida parceria do Greenpeace com o IBAMA. Em 2000, durante uma inspeção de cinco dias, a organização e a agência brasileira apreenderam o maior volume de toras de mogno, orçado em sete milhões de dólares.
-x-x-x-x-x-x-
Sem desmerecer a importância de tal informação não só para todos nós brasileiros, fico pensando: Será que mudará as atitudes de nossas autoridades?
Por outro lado é importante saber:
Será que a ONU já que está preocupada com o assunto, através de seus organismos, também não deveria divulgar quais as Empresas de todos os países do mundo, que compram este tipo de madeira?
Quem sabe, ela também poderia divulgar quantas são as ONGs que estão inseridas não só no contrabando da madeira, bem como, de outras riquezas naturais existentes no País, especialmente na Amazônia?
Pelo que se sabe pelos meios de comunicação, muitas destas ONGs são financiadas por dinheiro de países interessados exatamente nesta prática nefasta e estes ainda dizem que a Amazônia é patrimônio da Humanidade.
Segundo o relatório, o Greenpeace operou a favor da proteção de nossas florestal em 2002, porque será que parou?
Não seria porque ele interviu nos interesses dos países que nos exploram?
Ficam aí as perguntas, aguardemos as respostas.
Mas até lá, seria adequado que todos os brasileiros buscássemos informações na Internet sobre a realidade Amazônica.
publicada quinta-feira, 29/03/2012 às 11:35 e atualizada quinta-feira, 29/03/2012 às 11:35
Probabilidade de madeireiro ilegal ser punido no Brasil é baixa, revela estudo do Banco Mundial
Da ONU
A corrupção em cargos elevados e a falta da aplicação da lei florestal fomentam o mercado de extração ilegal de madeira no Brasil. Essa conclusão é detalhada no relatório do Banco Mundial “Justiça para as Florestas: Melhoria dos Esforços da Justiça Criminal para Combater a Extração Ilegal de Madeira” divulgado na última terça-feira (20/03).
De acordo com o estudo, que teve duração de quatro anos, a probabilidade de um madeireiro ilegal ser penalizado no Brasil e em outros três países (México, Indonésia e Filipinas) é menor que 0,08%. “Precisamos combater o crime organizado na extração ilegal, da mesma forma como vamos atrás de bandidos organizados que vendem drogas ou de organizações criminosas”, diz o gerente da equipe do Banco Mundial encarregada da Integridade dos Mercados Financeiros, Jean Pesme.
Além disso, o documento afirma haver uma “confusão jurisdicional” no Brasil. Conforme o estudo, atores responsáveis pela aplicação da legislação florestal, como juízes, guardas florestais e investigadores criminais, não cooperam entre si de forma correta. “Se cada uma dessas partes tivesse uma apreciação mais detalhada do papel dos outros jogadores, a cooperação, sem dúvida, melhoraria, ajudando a remover um dos principais obstáculos à condenação: falhas de comunicação entre as várias partes do sistema”, afirma o relatório.
O relatório cita casos de corrupção no Brasil envolvendo administradores locais e funcionários do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). “Operações gigantes de extração ilegal da madeira causaram um dano estimado em 500 milhões de dólares para a Floresta Amazônica”, diz o documento sobre um caso de 2010.
Apesar dos problemas, o relatório lembra, ao citar o papel de ONG’s no combate ao comércio ilegal de madeira, a bem sucedida parceria do Greenpeace com o IBAMA. Em 2000, durante uma inspeção de cinco dias, a organização e a agência brasileira apreenderam o maior volume de toras de mogno, orçado em sete milhões de dólares.
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Sem desmerecer a importância de tal informação não só para todos nós brasileiros, fico pensando: Será que mudará as atitudes de nossas autoridades?
Por outro lado é importante saber:
Será que a ONU já que está preocupada com o assunto, através de seus organismos, também não deveria divulgar quais as Empresas de todos os países do mundo, que compram este tipo de madeira?
Quem sabe, ela também poderia divulgar quantas são as ONGs que estão inseridas não só no contrabando da madeira, bem como, de outras riquezas naturais existentes no País, especialmente na Amazônia?
Pelo que se sabe pelos meios de comunicação, muitas destas ONGs são financiadas por dinheiro de países interessados exatamente nesta prática nefasta e estes ainda dizem que a Amazônia é patrimônio da Humanidade.
Segundo o relatório, o Greenpeace operou a favor da proteção de nossas florestal em 2002, porque será que parou?
Não seria porque ele interviu nos interesses dos países que nos exploram?
Ficam aí as perguntas, aguardemos as respostas.
Mas até lá, seria adequado que todos os brasileiros buscássemos informações na Internet sobre a realidade Amazônica.
Re: Extração ilegal de madeira não é punida no Brasil
A probabilidade de qualquer criminoso ou contraventor de ser punido no Brasil é bastante baixa.
Ainda mais se estes tem algum poder economico como é o caso da máfia que explora a madeira.
A ONU é uma piada, organismo feito para legitimar o imperialismo dos EUA, e o Greenpeace cá pra nós não engana ninguem, esta a serviço do grande capital.
Ainda mais se estes tem algum poder economico como é o caso da máfia que explora a madeira.
A ONU é uma piada, organismo feito para legitimar o imperialismo dos EUA, e o Greenpeace cá pra nós não engana ninguem, esta a serviço do grande capital.
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