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Partidos Políticos no Brasil da Amizade ao Coleguismo.
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Partidos Políticos no Brasil da Amizade ao Coleguismo.
Umas das verdades conhecidas é que nos relacionamentos humanos, temos vários colegas e bem poucos amigos e nestes, realmente podemos confiar, em razão do respeito recíproco que existe desde o início e se prolonga quase sempre para o resto da vida.
Com os amigos sempre é mais fácil e produtivo desenvolvermos parcerias, nas quais evidentemente, luta-se unido para que em qualquer atividade social ou econômica, cada um respeitará e defenderá o direito do outro, sempre que aparecerem os problemas.
Para quem vem acompanhando os fatos políticos em nosso País, especialmente neste momento em que precede as eleições municipais, percebe-se que os políticos e seus partidos de amigos não têm nada, apenas certo coleguismo, nos quais, fingem eles, querer estabelecer parcerias que eles chamam de “alianças”, más, nenhuma destas expressões são verdadeiras, pois cada um estará, defendendo exclusivamente seus interesses políticos ou partidários.
Isto pode ser facilmente comprovado em qualquer município em seus jornais, no nosso consta as seguintes matérias:
No Cenário Federal: Base de Dilma “racha” nas eleições de 2012 de olho na sucessão de 2014;
No Cenário Estadual/ Municipal: Richa sacrifica o PSDB, mas aliados vão se enfrentar em grandes cidades.
Antes de continuar, por incrível coincidência vou fazer um trocadilho:
Entre “Racha e Richa”, a diferenciação destas duas palavras é apenas de uma vogal, que mesmo assim, demonstra o que mencionei acima, pois, os principais partidos hoje existentes no Pais, em determinados municípios nem todos se aliam e sim querem disputar individualmente as prefeituras e certamente os postulantes ao cargo de vereador farão o mesmo.
Outra situação conhecida é que na política dos municípios, dos Estados e do Governo Federal, vem prevalecendo a alternância de poder pelos partidos, nos quais evidentemente, neles, o que se destaca é o sobrenome das famílias dos políticos, aqui no Paraná, por exemplo, tais sobrenomes são conhecidos: Richa, Requião, Dias, Fruet, entre outros, portanto, para comprovar, basta que cada um em sua cidade ou estado, observe este mesmo detalhe.
Ora, cada um destes políticos, pertence á algum partido e se aliam ou se opõe, com um único objetivo: perpetuarem-se no poder.
O real interesse em permanecer no mesmo será logo demonstrado na Propaganda eleitoral na rádio e TV que começa em 21 de agosto e vai até 4 de outubro, onde com certeza, seus políticos e partidos, sem qualquer “variação”, se tornarão os “salvadores da Pátria”, comportamento este, batido e rebatido, que no entanto é no geral, se tornarão ou tomarão para si mesmo “ indevidamente”, ou por puro “oportunismo, ser “coparticipantes dos acertos, conquistas e benefícios” executados pelos gestores públicos ora existentes e ao mesmo tempo, farão críticas aos erros acontecidos.
E no dia a dia, como eles se comportam?
Fazem iguais, às vezes com alguma oposição, na qual evidentemente o que menos importa são as necessidades dos municípios, dos estados e do País e muito menos dos eleitores.
Não custa relembrar que recentemente o Senado Federal votou uma lei, determinando que na cassação de políticos, o voto deve ser “aberto”, más para validá-la, será necessária a votação e aprovação na Câmara Federal e esta por sua vez, vota outras leis, que dependerão da aprovação dos senadores.
Diante de tais exemplos, não é raro conhecer a posição de muitos eleitores, que desiludidos declaram que votarão Nulo nas próximas eleições e até fazem campanha neste sentido, más somos atualmente mais de 140 milhões de pessoas com direito á votar e jamais diante disso, a sociedade como um todo, deixará de eleger algum dos políticos que se candidatar.
Naturalmente a única maneira de ANULAR alguma coisa é não eleger ou reeleger os políticos que nada fizeram, que não apresentaram qualquer projeto ou envolvidos em qualquer escândalo, inclusive aqueles, cujas contas de campanhas passadas não foram aprovadas pelos TREs.
Para tanto, não existe mais a desculpa em dizer que não há como saber disso, visto que, temos os jornais e revistas , os partidos, as câmaras e assembleias legislativas e governos, têm seus portais na internet e o próprio político tem suas páginas disponíveis, levando em consideração que atualmente pelo menos 50% da classe C no País tem um computador, que se somado ás demais classes, com certeza, atinja a maioria dos brasileiros.
Más como tudo isso já é conhecido é também, aquele ditado:
Amigos, amigos, negócios à parte.
Com os amigos sempre é mais fácil e produtivo desenvolvermos parcerias, nas quais evidentemente, luta-se unido para que em qualquer atividade social ou econômica, cada um respeitará e defenderá o direito do outro, sempre que aparecerem os problemas.
Para quem vem acompanhando os fatos políticos em nosso País, especialmente neste momento em que precede as eleições municipais, percebe-se que os políticos e seus partidos de amigos não têm nada, apenas certo coleguismo, nos quais, fingem eles, querer estabelecer parcerias que eles chamam de “alianças”, más, nenhuma destas expressões são verdadeiras, pois cada um estará, defendendo exclusivamente seus interesses políticos ou partidários.
Isto pode ser facilmente comprovado em qualquer município em seus jornais, no nosso consta as seguintes matérias:
No Cenário Federal: Base de Dilma “racha” nas eleições de 2012 de olho na sucessão de 2014;
No Cenário Estadual/ Municipal: Richa sacrifica o PSDB, mas aliados vão se enfrentar em grandes cidades.
Antes de continuar, por incrível coincidência vou fazer um trocadilho:
Entre “Racha e Richa”, a diferenciação destas duas palavras é apenas de uma vogal, que mesmo assim, demonstra o que mencionei acima, pois, os principais partidos hoje existentes no Pais, em determinados municípios nem todos se aliam e sim querem disputar individualmente as prefeituras e certamente os postulantes ao cargo de vereador farão o mesmo.
Outra situação conhecida é que na política dos municípios, dos Estados e do Governo Federal, vem prevalecendo a alternância de poder pelos partidos, nos quais evidentemente, neles, o que se destaca é o sobrenome das famílias dos políticos, aqui no Paraná, por exemplo, tais sobrenomes são conhecidos: Richa, Requião, Dias, Fruet, entre outros, portanto, para comprovar, basta que cada um em sua cidade ou estado, observe este mesmo detalhe.
Ora, cada um destes políticos, pertence á algum partido e se aliam ou se opõe, com um único objetivo: perpetuarem-se no poder.
O real interesse em permanecer no mesmo será logo demonstrado na Propaganda eleitoral na rádio e TV que começa em 21 de agosto e vai até 4 de outubro, onde com certeza, seus políticos e partidos, sem qualquer “variação”, se tornarão os “salvadores da Pátria”, comportamento este, batido e rebatido, que no entanto é no geral, se tornarão ou tomarão para si mesmo “ indevidamente”, ou por puro “oportunismo, ser “coparticipantes dos acertos, conquistas e benefícios” executados pelos gestores públicos ora existentes e ao mesmo tempo, farão críticas aos erros acontecidos.
E no dia a dia, como eles se comportam?
Fazem iguais, às vezes com alguma oposição, na qual evidentemente o que menos importa são as necessidades dos municípios, dos estados e do País e muito menos dos eleitores.
Não custa relembrar que recentemente o Senado Federal votou uma lei, determinando que na cassação de políticos, o voto deve ser “aberto”, más para validá-la, será necessária a votação e aprovação na Câmara Federal e esta por sua vez, vota outras leis, que dependerão da aprovação dos senadores.
Diante de tais exemplos, não é raro conhecer a posição de muitos eleitores, que desiludidos declaram que votarão Nulo nas próximas eleições e até fazem campanha neste sentido, más somos atualmente mais de 140 milhões de pessoas com direito á votar e jamais diante disso, a sociedade como um todo, deixará de eleger algum dos políticos que se candidatar.
Naturalmente a única maneira de ANULAR alguma coisa é não eleger ou reeleger os políticos que nada fizeram, que não apresentaram qualquer projeto ou envolvidos em qualquer escândalo, inclusive aqueles, cujas contas de campanhas passadas não foram aprovadas pelos TREs.
Para tanto, não existe mais a desculpa em dizer que não há como saber disso, visto que, temos os jornais e revistas , os partidos, as câmaras e assembleias legislativas e governos, têm seus portais na internet e o próprio político tem suas páginas disponíveis, levando em consideração que atualmente pelo menos 50% da classe C no País tem um computador, que se somado ás demais classes, com certeza, atinja a maioria dos brasileiros.
Más como tudo isso já é conhecido é também, aquele ditado:
Amigos, amigos, negócios à parte.
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