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Brasil: Ame-o ou deixe-o.
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Brasil: Ame-o ou deixe-o.
É possivel que este tema devesse ser abordado no tópico sobre política, mas vamos lá:
Esta frase Publicitária do Regime Militar de 1964 influenciou mais de uma geração de brasileiros, complementada por outra que dizia: "Quem não vive para servir ao Brasil, não serve para viver no Brasil".
Quase 5 décadas se passaram e apesar de muitas mudanças, estas ainda se mostram insuficientes se nos basearmos no que disse o filósofo e economista Ludwig von Mises, há mais de 60 anos, época relativamente coincidente com o que se pretendia naquele passado, ou seja:
“Que a capacidade dos governo de fazer o bem é limitada, mas a de fazer o mal é infinita”.
Esta é a afirmação que pode ser considerada verdadeira, se levarmos em conta, que os objetivos daquela época, não foram alcançados, visto que, entre os motivos que impedem nosso progresso, um deles, o mais cruel de todos, certamente é a burocracia, que nos amarra e nos prende ao subdesenvolvimento.
Más quem são os burocratas?
Segundo alguns analistas, grosso modo, os governos, entretanto estes são formados pelos políticos e seus partidos, então, eles, pelo que é demonstrado, tem sido os antigos e atuais parasitas da coletividade, pois, comem e desperdiçam recursos públicos, enfraquecem o povo, impedem o desenvolvimento, a inovação e a evolução e travam os avanços em novas ideias ou projetos.
Se comparados, os burocratas são nazistas naturais, caracterizados pelo vazio de pensamento e pela incapacidade de enxergar o futuro, pois, se comportam com mediocridade por ocupar os mais altos cargos da nação e impedem a sociedade de evoluir.
E porque agem desta forma?
Porque isto põe em risco o poder que eles têm sobre a administração pública, preferem manter o País e seu povo no subdesenvolvimento, na miséria, na opressão, na exploração e na exclusão.
A situação brasileira torna-se mais grave pelo fato de o país ter um nível de pobreza e carência maior que o nível causado pela baixa renda per capita. O valor atual da renda por habitante é suficiente para oferecer um padrão de bem-estar social bem maior que o padrão real, e isso somente não é conseguidos em razão da má distribuição da renda e do imenso desperdício derivado dos defeitos do sistema produtivo público e privado.
-x-x-x-x-x-
Antes de continuar, não é preciso ser especialista para perceber que as desigualdades sociais são produzidas pela mal fadada carga tributária existente no País, hoje em torno de 47%, a qual evidentemente é cobrada injustamente das classes de menor poder aquisitivo, portanto, a habitual “cantilena” dos políticos e das elites poderosas, condenando tal realidade, não passa de uma falácia, que insiste em enganar e ludibriar o povo menos esclarecido.
-x-x-x-x-x-
Indo adiante, segundo especialistas, o sistema econômico depende de três grandes infraestruturas para produzir os bens e serviços consumidos pela população: a infraestrutura física (estradas, portos, aeroportos, armazéns, energia, telefonia), a infraestrutura social (moradias, escolas, hospitais, creches) e a infraestrutura empresarial (fábricas, máquinas, equipamentos). A combinação adequada em termos de tamanho e distribuição dessas infraestruturas é que dita a maior ou menor eficiência do sistema produtivo e gera mais ou menos bem-estar.
Afirmam eles ainda: O tamanho do prejuízo para a economia brasileira de uma situação como essa é enorme, sobretudo quando multiplicado pelas repetidas vezes em que os problema ocorre. Seguramente, muitos dos políticos e autoridades responsáveis pelo setor têm conhecimento do problema e dispõem de indicadores confiáveis sobre as perdas, mais aí, ora prevalece a famosa burocracia brasileira, patrocinada pelas disputas políticas entre os partidos, cada qual querendo privilegiar seu grupo de apoio.
Tais práticas têm demonstrado que os políticos, aprtidos e homens dos governos, não acordaram ou não estão preocupados com o tamanho dos desperdícios causado no estrangulamento de nossas infraestruturas, mesmo considerando as privatizações havidas no passado, nas quais, mesmo generalizando a sociedade acabou se tornando refém, pois nelas, se privatizaram os lucros e se democratizaram os custos, em outras palavras: “A conta chega muito mais salgada do que se poderia imaginar algumas décadas atrás.
Ludwig von Mises ficaria assustado em ver o tamanho da maldade que certos governos, políticos e seus partidos, causaram e causam à população brasileira, ora brandindo uma suposta teoria de defesa do patrimônio público ou em outros momentos a necessidade de privatizá-los.
Diante do exposto e da realidade, tomando por base a propaganda da ditadura, na realidade o que acontece hoje é a seguinte:
“Brasil: Ame-o e deixe as coisas rolarem ao sabor dos interesses dos poderosos”.
Esta frase Publicitária do Regime Militar de 1964 influenciou mais de uma geração de brasileiros, complementada por outra que dizia: "Quem não vive para servir ao Brasil, não serve para viver no Brasil".
Quase 5 décadas se passaram e apesar de muitas mudanças, estas ainda se mostram insuficientes se nos basearmos no que disse o filósofo e economista Ludwig von Mises, há mais de 60 anos, época relativamente coincidente com o que se pretendia naquele passado, ou seja:
“Que a capacidade dos governo de fazer o bem é limitada, mas a de fazer o mal é infinita”.
Esta é a afirmação que pode ser considerada verdadeira, se levarmos em conta, que os objetivos daquela época, não foram alcançados, visto que, entre os motivos que impedem nosso progresso, um deles, o mais cruel de todos, certamente é a burocracia, que nos amarra e nos prende ao subdesenvolvimento.
Más quem são os burocratas?
Segundo alguns analistas, grosso modo, os governos, entretanto estes são formados pelos políticos e seus partidos, então, eles, pelo que é demonstrado, tem sido os antigos e atuais parasitas da coletividade, pois, comem e desperdiçam recursos públicos, enfraquecem o povo, impedem o desenvolvimento, a inovação e a evolução e travam os avanços em novas ideias ou projetos.
Se comparados, os burocratas são nazistas naturais, caracterizados pelo vazio de pensamento e pela incapacidade de enxergar o futuro, pois, se comportam com mediocridade por ocupar os mais altos cargos da nação e impedem a sociedade de evoluir.
E porque agem desta forma?
Porque isto põe em risco o poder que eles têm sobre a administração pública, preferem manter o País e seu povo no subdesenvolvimento, na miséria, na opressão, na exploração e na exclusão.
A situação brasileira torna-se mais grave pelo fato de o país ter um nível de pobreza e carência maior que o nível causado pela baixa renda per capita. O valor atual da renda por habitante é suficiente para oferecer um padrão de bem-estar social bem maior que o padrão real, e isso somente não é conseguidos em razão da má distribuição da renda e do imenso desperdício derivado dos defeitos do sistema produtivo público e privado.
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Antes de continuar, não é preciso ser especialista para perceber que as desigualdades sociais são produzidas pela mal fadada carga tributária existente no País, hoje em torno de 47%, a qual evidentemente é cobrada injustamente das classes de menor poder aquisitivo, portanto, a habitual “cantilena” dos políticos e das elites poderosas, condenando tal realidade, não passa de uma falácia, que insiste em enganar e ludibriar o povo menos esclarecido.
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Indo adiante, segundo especialistas, o sistema econômico depende de três grandes infraestruturas para produzir os bens e serviços consumidos pela população: a infraestrutura física (estradas, portos, aeroportos, armazéns, energia, telefonia), a infraestrutura social (moradias, escolas, hospitais, creches) e a infraestrutura empresarial (fábricas, máquinas, equipamentos). A combinação adequada em termos de tamanho e distribuição dessas infraestruturas é que dita a maior ou menor eficiência do sistema produtivo e gera mais ou menos bem-estar.
Afirmam eles ainda: O tamanho do prejuízo para a economia brasileira de uma situação como essa é enorme, sobretudo quando multiplicado pelas repetidas vezes em que os problema ocorre. Seguramente, muitos dos políticos e autoridades responsáveis pelo setor têm conhecimento do problema e dispõem de indicadores confiáveis sobre as perdas, mais aí, ora prevalece a famosa burocracia brasileira, patrocinada pelas disputas políticas entre os partidos, cada qual querendo privilegiar seu grupo de apoio.
Tais práticas têm demonstrado que os políticos, aprtidos e homens dos governos, não acordaram ou não estão preocupados com o tamanho dos desperdícios causado no estrangulamento de nossas infraestruturas, mesmo considerando as privatizações havidas no passado, nas quais, mesmo generalizando a sociedade acabou se tornando refém, pois nelas, se privatizaram os lucros e se democratizaram os custos, em outras palavras: “A conta chega muito mais salgada do que se poderia imaginar algumas décadas atrás.
Ludwig von Mises ficaria assustado em ver o tamanho da maldade que certos governos, políticos e seus partidos, causaram e causam à população brasileira, ora brandindo uma suposta teoria de defesa do patrimônio público ou em outros momentos a necessidade de privatizá-los.
Diante do exposto e da realidade, tomando por base a propaganda da ditadura, na realidade o que acontece hoje é a seguinte:
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