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Contra a desinformação não há melhor remédio que a dúvida.
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Contra a desinformação não há melhor remédio que a dúvida.
Já mencionei antes, porém, volta á repetir, embora “irrelevante” é considerar que como “aposentado”, um dos benefícios desta condição é ter tempo suficiente para ao longo do dia, fazer escolhas não possíveis á aqueles que continuam na batalha diária pela sobrevivência, na qual certamente, são milhões de pessoas, que todos os dias, ao levantar da cama, vão enfrentar as agruras, entre tantas, a do trânsito em nossas cidades, por todos os meios de transportes existentes, para exercerem suas atividades e deles evidentemente o mesmo stress até á volta para suas casas.
Cabe imaginar também, que pouquíssimas delas, neste período de “ganhar a vida” possam dedicar-se á leitura de um simples jornal, quanto mais, ter tempo, para postar comentários em fóruns ou sites, exceto aqueles que de um lado, tem neles sua atividade profissional, bem como, muitos de nós “aposentados” que temos o privilégio de acompanhá-los.
O incentivo em tal tarefa é comentar as matérias produzidas por todos os meios de comunicação e concordar com algum autor que se posiciona dentro do seguinte contexto:
Crítica mordaz daqueles que, sob a desculpa de combaterem a violência, escondem-se atrás dela. Esses seriam os verdadeiros vilões. Ao defenderem uma sociedade controlada e dividida, nada mais fazem que aumentar as razões da criminalidade. O medo é o novo fascismo em nossa sociedade.
Evidentemente notícias relacionadas á esta parte cruel da humanidade, da qual não se pode fugir, muito menos negar, tem produzido em todos nós, inúmeras inseguranças, bem como doenças especialmente as psicológicas, que podem tornar a vida de muitos um “verdadeiro inferno”.
Ontem por exemplo, conversando com um amigo, dizia ele:
“Deus está punindo o homem”.
Por considerá-lo em primeiro lugar “um amigo” e quando assim somos também considerados, temos o privilégio de discordar, não para ganhar qualquer debate e sim para unidos chegarmos á outras conclusões e complementar alguma outra verdade, evidentemente sem pretender ser dono da mesma.
Assim, tomei a liberdade de me manifestar sobre esta questão, pois, no meu entender, não é Deus que está nos punindo, pois, sem dúvida alguma, somos nós mesmos.
Considero que entre todas as criaturas por Ele criadas, ao homem foi dado não somente o “instinto”, más, o entendimento pelo raciocínio e dele, pelo sentimento, do qual em verdade deveria proceder de forma extremamente diferente do que os animais.
Mais que isso, foi dado á ele, o livre arbítrio para fazer suas escolhas, visto que os animais, especialmente os selvagens a única escolhas que possuem, é matar os mais fracos para sobreviver, entretanto, fazem isto, os escolhendo invariavelmente, por tal condição.
E qual tem sido a dos homens ao longo de sua história?
Sob este aspecto fica provado que o homem é mais animal do que eles próprios, se considerarmos as guerras, cujo objetivo é o poder de cada povo ou homem, em subjugar outro, em simples palavras, seu próprio semelhante.
Além dela, a pior sem dúvida alguma é a “guerra urbana” em todas as suas configurações, das quais, a mais nefasta é da criminalidade hoje existente, que faz de seus autores e atores, nada mais que verdadeiros animais, onde o preço de uma vida é trocado por míseros dinheiros.
Infelizmente, por igual coincidência, os criminosos, também escolhem os “mais fracos ou mais vulneráveis” entre todos, tentando assim demonstrar uma “suposta coragem”, que na verdade, não passa de uma covardia.
Fica fácil perceber o quanto são covardes, especialmente nas ocasiões em que são detidos, se comportam como ingênuos, fazem-se de supostas vítimas da própria sociedade, recebem a proteção de nossas leis e mais que isso, dos operadores dos direito humanos, os quais, jamais serão o mesmo ás suas vítimas.
Mais do que elas, ficam suas famílias, filhos sem pais, cônjuges sem companheiros, no aguardo da aplicação das leis, especialmente aquela que diz em nossa constituição; “Que todos são iguais perante ela”, mais que se percebe nitidamente, que tal igualdade é uma falácia.
Quanta igualdade desigual, especialmente aquela que contempla os conhecidos “criminosos de colarinho branco” que por uma questão de justiça, deveriam cumprir suas eventuais penas, no mesmo sistema carcerário que elegeram para o criminoso comum.
Más, nem se pode pensar em tal possibilidade, pois, estes estão no topo da pirâmide social, uma excrescência de nossa suposta democracia.
Com certeza, podemos até concluir que estes privilegiados de nosso sistema, são na verdade, as mais “covardes criaturas”, porque matam, mutilam, arrasam indistintamente muitos de seus semelhantes, portanto, a única esperança de suas vítimas, é que sejam realmente punidos pela justiça divina, esta que certamente nem eles mesmos acreditam.
Más é preciso refletir: Não estaremos nós, o restante da sociedade proporcionando á todos eles tal realidade?
Se sim, podemos estar sendo tão “covardes” como os julgamos.
Uma das explicações, quica a melhor seja:
"Pecar pelo silêncio, quando se deveria protestar, transforma homens em covardes." (Abraham Lincoln)
Cabe imaginar também, que pouquíssimas delas, neste período de “ganhar a vida” possam dedicar-se á leitura de um simples jornal, quanto mais, ter tempo, para postar comentários em fóruns ou sites, exceto aqueles que de um lado, tem neles sua atividade profissional, bem como, muitos de nós “aposentados” que temos o privilégio de acompanhá-los.
O incentivo em tal tarefa é comentar as matérias produzidas por todos os meios de comunicação e concordar com algum autor que se posiciona dentro do seguinte contexto:
Crítica mordaz daqueles que, sob a desculpa de combaterem a violência, escondem-se atrás dela. Esses seriam os verdadeiros vilões. Ao defenderem uma sociedade controlada e dividida, nada mais fazem que aumentar as razões da criminalidade. O medo é o novo fascismo em nossa sociedade.
Evidentemente notícias relacionadas á esta parte cruel da humanidade, da qual não se pode fugir, muito menos negar, tem produzido em todos nós, inúmeras inseguranças, bem como doenças especialmente as psicológicas, que podem tornar a vida de muitos um “verdadeiro inferno”.
Ontem por exemplo, conversando com um amigo, dizia ele:
“Deus está punindo o homem”.
Por considerá-lo em primeiro lugar “um amigo” e quando assim somos também considerados, temos o privilégio de discordar, não para ganhar qualquer debate e sim para unidos chegarmos á outras conclusões e complementar alguma outra verdade, evidentemente sem pretender ser dono da mesma.
Assim, tomei a liberdade de me manifestar sobre esta questão, pois, no meu entender, não é Deus que está nos punindo, pois, sem dúvida alguma, somos nós mesmos.
Considero que entre todas as criaturas por Ele criadas, ao homem foi dado não somente o “instinto”, más, o entendimento pelo raciocínio e dele, pelo sentimento, do qual em verdade deveria proceder de forma extremamente diferente do que os animais.
Mais que isso, foi dado á ele, o livre arbítrio para fazer suas escolhas, visto que os animais, especialmente os selvagens a única escolhas que possuem, é matar os mais fracos para sobreviver, entretanto, fazem isto, os escolhendo invariavelmente, por tal condição.
E qual tem sido a dos homens ao longo de sua história?
Sob este aspecto fica provado que o homem é mais animal do que eles próprios, se considerarmos as guerras, cujo objetivo é o poder de cada povo ou homem, em subjugar outro, em simples palavras, seu próprio semelhante.
Além dela, a pior sem dúvida alguma é a “guerra urbana” em todas as suas configurações, das quais, a mais nefasta é da criminalidade hoje existente, que faz de seus autores e atores, nada mais que verdadeiros animais, onde o preço de uma vida é trocado por míseros dinheiros.
Infelizmente, por igual coincidência, os criminosos, também escolhem os “mais fracos ou mais vulneráveis” entre todos, tentando assim demonstrar uma “suposta coragem”, que na verdade, não passa de uma covardia.
Fica fácil perceber o quanto são covardes, especialmente nas ocasiões em que são detidos, se comportam como ingênuos, fazem-se de supostas vítimas da própria sociedade, recebem a proteção de nossas leis e mais que isso, dos operadores dos direito humanos, os quais, jamais serão o mesmo ás suas vítimas.
Mais do que elas, ficam suas famílias, filhos sem pais, cônjuges sem companheiros, no aguardo da aplicação das leis, especialmente aquela que diz em nossa constituição; “Que todos são iguais perante ela”, mais que se percebe nitidamente, que tal igualdade é uma falácia.
Quanta igualdade desigual, especialmente aquela que contempla os conhecidos “criminosos de colarinho branco” que por uma questão de justiça, deveriam cumprir suas eventuais penas, no mesmo sistema carcerário que elegeram para o criminoso comum.
Más, nem se pode pensar em tal possibilidade, pois, estes estão no topo da pirâmide social, uma excrescência de nossa suposta democracia.
Com certeza, podemos até concluir que estes privilegiados de nosso sistema, são na verdade, as mais “covardes criaturas”, porque matam, mutilam, arrasam indistintamente muitos de seus semelhantes, portanto, a única esperança de suas vítimas, é que sejam realmente punidos pela justiça divina, esta que certamente nem eles mesmos acreditam.
Más é preciso refletir: Não estaremos nós, o restante da sociedade proporcionando á todos eles tal realidade?
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