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Mensagem por JUVENCIO Sex 9 Dez 2011 - 5:52

Chega às livrarias ‘A Privataria tucana’, de Amaury Ribeiro Jr. CartaCapital relata o que há no livroNão, não era uma invenção ou uma desculpa esfarrapada. O jornalista Amaury Ribeiro Jr. realmente preparava um livro sobre as falcatruas das privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso. Neste fim de semana chega às livrarias “A Privataria Tucana”, resultado de 12 anos de trabalho do premiado repórter, que durante a campanha eleitoral do ano passado foi acusado de participar de um grupo cujo objetivo era quebrar o sigilo fiscal e bancário de políticos tucanos. Ribeiro Jr. acabou indiciado pela Polícia Federal e tornou-se involuntariamente personagem da disputa presidencial.


'A Privataria Tucana', de Amaury Ribeiro Jr.
Na edição que chega às bancas nesta sexta-feira 9, CartaCapital traz um relato exclusivo e minucioso do conteúdo do livro de 343 publicado pela Geração Editorial e uma entrevista com autor (reproduzida abaixo). A obra apresenta documentos inéditos de lavagem de dinheiro e pagamento de propina, todos recolhidos em fontes públicas, entre elas os arquivos da CPI do Banestado. José Serra é o personagem central dessa história. Amigos e parentes do ex-governador paulista operaram um complexo sistema de maracutaias financeiras que prosperou no auge do processo de privatização.

Ribeiro Jr. elenca uma série de personagens envolvidas com a “privataria” dos anos 1990, todos ligados a Serra, aí incluídos a filha, Verônica Serra, o genro, Alexandre Bourgeois, e um sócio e marido de uma prima, Gregório Marín Preciado. Mas quem brilha mesmo é o ex-diretor da área internacional do Banco do Brasil, o economista Ricardo Sérgio de Oliveira. Ex-tesoureiro de Serra e FHC, Oliveira, ou Mister Big, é o cérebro por trás da complexa engenharia de contas, doleiros e offshores criadas em paraísos fiscais para esconder os recursos desviados da privatização.

O livro traz, por exemplo, documentos nunca antes revelados que provam depósitos de uma empresa de Carlos Jereissati, participante do consórcio que arrematou a Tele Norte Leste, antiga Telemar, hoje OI, na conta de uma companhia de Oliveira nas Ilhas Virgens Britânicas. Também revela que Preciado movimentou 2,5 bilhões de dólares por meio de outra conta do mesmo Oliveira. Segundo o livro, o ex-tesoureiro de Serra tirou ou internou no Brasil, em seu nome, cerca de 20 milhões de dólares em três anos.

A Decidir.com, sociedade de Verônica Serra e Verônica Dantas, irmã do banqueiro Daniel Dantas, também se valeu do esquema. Outra revelação: a filha do ex-governador acabou indiciada pela Polícia Federal por causa da quebra de sigilo de 60 milhões de brasileiros. Por meio de um contrato da Decidir com o Banco do Brasil, cuja existência foi revelada por CartaCapital em 2010, Verônica teve acesso de forma ilegal a cadastros bancários e fiscais em poder da instituição financeira.

Na entrevista a seguir, Ribeiro Jr. explica como reuniu os documentos para produzir o livro, refaz o caminho das disputas no PSDB e no PT que o colocaram no centro da campanha eleitoral de 2010 e afirma: “Serra sempre teve medo do que seria publicado no livro”.



CartaCapital: Por que você decidiu investigar o processo de privatização no governo Fernando Henrique Cardoso?

Amaury Ribeiro Jr.: Em 2000, quando eu era repórter de O Globo, tomei gosto pelo tema. Antes, minha área da atuação era a de reportagens sobre direitos humanos e crimes da ditadura militar. Mas, no início do século, começaram a estourar os escândalos a envolver Ricardo Sérgio de Oliveira (ex-tesoureiro de campanha do PSDB e ex-diretor do Banco do Brasil). Então, comecei a investigar essa coisa de lavagem de dinheiro. Nunca mais abandonei esse tema. Minha vida profissional passou a ser sinônimo disso.

CC: Quem lhe pediu para investigar o envolvimento de José Serra nesse esquema de lavagem de dinheiro?

ARJ: Quando comecei, não tinha esse foco. Em 2007, depois de ter sido baleado em Brasília, voltei a trabalhar em Belo Horizonte, como repórter do Estado de Minas. Então, me pediram para investigar como Serra estava colocando espiões para bisbilhotar Aécio Neves, que era o governador do estado. Era uma informação que vinha de cima, do governo de Minas. Hoje, sabemos que isso era feito por uma empresa (a Fence, contratada por Serra), conforme eu explico no livro, que traz documentação mostrando que foi usado dinheiro público para isso.

CC: Ficou surpreso com o resultado da investigação?

ARJ: A apuração demonstrou aquilo que todo mundo sempre soube que Serra fazia. Na verdade, são duas coisas que o PSDB sempre fez: investigação dos adversários e esquemas de contrainformação. Isso ficou bem evidenciado em muitas ocasiões, como no caso da Lunus (que derrubou a candidatura de Roseana Sarney, então do PFL, em 2002) e o núcleo de inteligência da Anvisa (montado por Serra no Ministério da Saúde), com os personagens de sempre, Marcelo Itagiba (ex-delegado da PF e ex-deputado federal tucano) à frente. Uma coisa que não está no livro é que esse mesmo pessoal trabalhou na campanha de Fernando Henrique Cardoso, em 1994, mas sob o comando de um jornalista de Brasília, Mino Pedrosa. Era uma turma que tinha também Dadá (Idalísio dos Santos, araponga da Aeronáutica) e Onézimo Souza (ex-delegado da PF).

CC: O que você foi fazer na campanha de Dilma Rousseff, em 2010?

ARJ: Um amigo, o jornalista Luiz Lanzetta, era o responsável pela assessoria de imprensa da campanha da Dilma. Ele me chamou porque estava preocupado com o vazamento geral de informações na casa onde se discutia a estratégia de campanha do PT, no Lago Sul de Brasília. Parecia claro que o pessoal do PSDB havia colocado gente para roubar informações. Mesmo em reuniões onde só estavam duas ou três pessoas, tudo aparecia na mídia no dia seguinte. Era uma situação totalmente complicada.

CC: Você foi chamado para acabar com os vazamentos?

ARJ: Eu fui chamado para dar uma orientação sobre o que fazer, intermediar um contrato com gente capaz de resolver o problema, o que acabou não acontecendo. Eu busquei ajuda com o Dadá, que me trouxe, em seguida, o ex-delegado Onézimo Souza. Não tinha nada de grampear ou investigar a vida de outros candidatos. Esse “núcleo de inteligência” que até Prêmio Esso deu nunca existiu, é uma mentira deliberada. Houve uma única reunião para se discutir o assunto, no restaurante Fritz (na Asa Sul de Brasília), mas logo depois eu percebi que tinha caído numa armadilha.

CC: Mas o que, exatamente, vocês pensavam em fazer com relação aos vazamentos?

ARJ: Havia dentro do grupo de Serra um agente da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) que tinha se desentendido com Marcelo Itagiba. O nome dele é Luiz Fernando Barcellos, conhecido na comunidade de informações como “agente Jardim”. A gente pensou em usá-lo como infiltrado, dentro do esquema de Serra, para chegar a quem, na campanha de Dilma, estava vazando informações. Mas essa ideia nunca foi posta em prática.

CC: Você é o responsável pela quebra de sigilo de tucanos e da filha de Serra, Verônica, na agência da Receita Federal de Mauá?

ARJ: Aquilo foi uma armação, pagaram para um despachante para me incriminar. Não conheço ninguém em Mauá, nunca estive lá. Aquilo faz parte do conhecido esquema de contrainformação, uma especialidade do PSDB.

CC: E por que o PSDB teria interesse em incriminá-lo?

ARJ: Ficou bem claro durante as eleições passadas que Serra tinha medo de esse meu livro vir à tona. Quando se descobriu o que eu tinha em mãos, uma fonte do PSDB veio me contar que Serra ficou atormentado, começou a tratar mal todo mundo, até jornalistas que o apoiavam. Entrou em pânico. Aí partiram para cima de mim, primeiro com a história de Eduardo Jorge Caldeira (vice-presidente do PSDB), depois, da filha do Serra, o que é uma piada, porque ela já estava incriminada, justamente por crime de quebra de sigilo. Eu acho, inclusive, que Eduardo Jorge estimulou essa coisa porque, no fundo, queria apavorar Serra. Ele nunca perdoou Serra por ter sido colocado de lado na campanha de 2010.

CC: Mas o fato é que José Serra conseguiu que sua matéria não fosse publicada no Estado de Minas.

ARJ: É verdade, a matéria não saiu. Ele ligou para o próprio Aécio para intervir no Estado de Minas e, de quebra, conseguiu um convite para ir à festa de 80 anos do jornal. Nenhuma novidade, porque todo mundo sabe que Serra tem mania de interferir em redações, que é um cara vingativo.

http://www.cartacapital.com.br/politica/a-%e2%80%9cprivataria-tucana%e2%80%9d-de-amaury-ribeiro-jr-chega-as-bancas-cartacapital-relata-o-que-ha-no-livro/

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Mensagem por Sergio Cambara Seg 12 Dez 2011 - 6:30

Livro “A Privataria Tucana” revela escândalos em privatizações da era FHC

O livro, de 343 páginas, é publicado pela Geração Editorial e apresenta documentos inéditos que mostram fortes indícios de lavagem de dinheiro e pagamento de propinas | Foto: Reprodução / Geração Editorial
Da Redação

As falcatruas das privatizações nos anos FHC Capa_Privatas_FINAL_-1-3

Chega às livrarias nesse fim de semana o livro “A Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro Jr, que resume 12 anos de investigação jornalística sobre as privatizações promovidas no governo de Fernando Henrique Cardoso. O livro, de 343 páginas, é publicado pela Geração Editorial e apresenta documentos inéditos que mostram fortes indícios de lavagem de dinheiro e pagamento de propinas – tudo documentado em fontes públicas, como a CPI do Banestado.

No livro, personagens como José Serra aparecem com grande destaque. Segundo as revelações do livro, há uma verdadeira teia de irregularidades, que se tornou especialmente próspera no auge do período de privatizações, que apontam na direção do ex-governador de SP e candidato à presidência em 2010. No livro, Ribeiro Jr. elenca outros personagens ligados à “privataria” dos anos 90 – todos ligados a Serra, seja diretamente (como a filha Verônica e o genro Alexandre Bourgeois) ou de forma mais empresarial, como o economista Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-tesoureiro de Serra e de FHC.

Segundo a Carta Capital, que publica uma longa matéria sobre o livro na edição que chega às bancas no fim de semana, o livro de Amauri Ribeiro Jr. traz, por exemplo, documentos nunca antes revelados que provam depósitos de uma empresa de Carlos Jereissati, participante do consórcio que arrematou a Tele Norte Leste, antiga Telemar, hoje OI, na conta de uma companhia de Oliveira nas Ilhas Virgens Britânicas. Também revela que Preciado movimentou 2,5 bilhões de dólares por meio de outra conta do mesmo Oliveira. Segundo o livro, o ex-tesoureiro de Serra tirou ou internou no Brasil, em seu nome, cerca de 20 milhões de dólares em três anos.

O repórter foi envolvido em acusações durante a campanha eleitoral do ano passado, apontado como participante de um grupo que tinha objetivo de quebrar o sigilo bancário e fiscal de políticos tucanos. Acabou indiciado pela Polícia Federal – o que garantia, já à época, ser uma manobra para prejudicar o trabalho na concretização do livro. “Aquilo foi uma armação, pagaram para um despachante para me incriminar”, acusa, em entrevista publicada pela Carta Capital. “Ficou bem claro durante as eleições passadas que Serra tinha medo de esse meu livro vir à tona. Quando se descobriu o que eu tinha em mãos, uma fonte do PSDB veio me contar que Serra ficou atormentado, começou a tratar mal todo mundo, até jornalistas que o apoiavam. Entrou em pânico. Aí partiram para cima de mim”.
http://sul21.com.br/jornal/2011/12/livro-a-privataria-tucana-revela-escandalos-em-privatizacoes-da-era-fhc/



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Mensagem por Vaticinio Seg 12 Dez 2011 - 20:43


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Mensagem por Clovis Ter 13 Dez 2011 - 8:18

E a grande mídia faz de conta que não houve nada.

Mas não vai adiantar o escandá-lo é sem precedentes são bilhões de dolares escamoteado pelos cleptotucanos durante as privatizações, quero ver o MP e o Judiciário enfrentarem essa questão.

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Mensagem por Admin Ter 13 Dez 2011 - 10:56

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Mensagem por Convidad Ter 13 Dez 2011 - 11:48

como vc postou o video em comentarios? confused
qual é o quadrinho no qual vc adicionou o link do video..??? confused Suspect


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Mensagem por Convidad Ter 13 Dez 2011 - 11:59

Não gosto de nehum partido politico ,acho que todos saõ vendidos! Mad
FHC e PSDB saõ um bando de ladrões ...
assim como o PT ! A economia do país pode estar as mil maravilhas para os empresarios e a classe C . Neutral
mas que a corrupção rola isso não há de negar...
quem será que matou o prefeito Celso Daniel ? confused
será que foi o PT? confused
Mistérioooooooooooo!!!!!! Suspect

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Mensagem por JUVENCIO Ter 13 Dez 2011 - 12:41

marcia reals escreveu:Não gosto de nehum partido politico ,acho que todos saõ vendidos! Mad
FHC e PSDB saõ um bando de ladrões ...
assim como o PT ! A economia do país pode estar as mil maravilhas para os empresarios e a classe C . Neutral
mas que a corrupção rola isso não há de negar...
quem será que matou o prefeito Celso Daniel ? confused
será que foi o PT? confused
Mistérioooooooooooo!!!!!! Suspect

Nem todos os políticos são vendidos, as pessoas é que ainda estão aprendendo a votar.
Se você vota num cara decente é menos um ladrão na política.

Vivemos décadas de ditadura nesse país, foi difícil conseguirmos o direito de votar de novo, por isso fico triste quando vejo que a juventude não aprendeu a valorizar a democracia.

Colocar todos os políticos no mesmo patamar é desvalorizar a democracia, é o que os fascistas de plantão querem, se são todos iguais pra que democracia né???

Claro que há corrupção em todos os partidos políticos, porém há de se distinguir aqueles que saio meramente fisiológicos de outros que tem de fato compromissos com seu eleitorado.

Há também que se distinguir os partidos quanto a ideologia, o PSDB é um partido de direita cujos empenhos estão a reboque dos interesses norteamaericanos, o mesmo não se dá com o PT que representa os interesses regionais, prova disso que o Serra e os tucanos defendiam a ALCA e o PT o Mercosul.

Dizer que a economia vai bem pros empresário e pra classe “c” é uma injustiça, o pais está atravessando a maior crise do capitalimo sem nenhum risco de recessão, crescendo a 3-4% a.a. , com o menor índices de desemprego da história e depois de retirar mais de 1/3 da população da linha da miséria.

O mesmo acontece nos outros países da A.L. que adotaram governos de centro-esquerda, na Venezuela nos últimos 10 anos quase 60% da população saiu da linha da miséria, o mesmo sucede com Equador, Bolívia e Paraguai.

Existe um modelo econômico assassino conhecido como neoliberalismo, os tucanos adoram, foi assim que eles quebraram o Brasil em três oportunidades.

O modelo neoliberal é o mesmo adotado nos EUA e Europa, entendeu porque lá também eles quebraram???
Quanto ao caso de Celso Daniel, pra mim não tem mistério, parece que o mandante foi o empresário amigo dele. De toda sorte, mesmo que o mandante fosse alguém ligado ao PT ( o que não me causaria espécie, o PT de São Paulo é quase tão podre quanto o PSDB), não seria correto dizer que o PT matou o Celso Daniel, até mesmo por que o PT tem milhões de afiliados que nada tem a ver com isso.

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Mensagem por Airton Ter 13 Dez 2011 - 15:54

Os bons negócios do JP Morgan com Verônica Serra e com o homem da Citco, a empresa do Caribe

Vamos contar duas histórias, que estão à espera do nosso famoso “jornalismo investigativo”.

Apenas fatos e documentos, sem qualquer ilação.

História N°1:

No dia 1° de fevereiro deste ano, a edição digital do jornal Monitor Mercantil publicou:

“A One Equity Partners (OEP), braço de investimentos do banco J.P.Morgan, acertou a aquisição de 50% do Portal de Documentos, empresa brasileira que fornece soluções de gestão integrada nos serviços de cobrança de crédito”“

Cinco dias antes, a Portal de Documentos, até então uma empresa limitada, com capital social de R$ 200 mil, transformara-se em Sociedade.

Naquele 1° de fevereiro, a Portal de Documentos realiza uma assembléia, mas não há transferência de cotas para a OEP ou para o JP Morgan. Há, porém a eleição de dois cidadãos americanos como conselheiros administrativos: Bradley J.Coppens e Christian (que está grafado como Christina na Junta Comercial) Patrick Raymond Ahrens, ambos diretores da empresa de investimentos ligada ao JP . Amos fornecem CPF errado e indicam como residência Strawinskylaan 1135, NL-1077, a sede do JP Morgan na Holanda, embora o banco possua uma aqui, e muitos negócios no Brasil, como a compra, em outubro de 2010, da Gávea Investimentos, de Armírio Fraga, ex-presidente do BC no Governo FHC.

Na mesma assembléia, Bradley e Arhens nomeiam sua procuradora com plenos poderes.

A Sra. Verônica Allende Serra.

História N°2:

Era uma vez três empresas modestas.

A Dernamo Participações Limitada, a mais rica de todas, com capital social de R$ 1.000,00 e duas outras, bem modestas, a Gurham Participações Ltda. e a Hemath Participações Ltda, cada das duas com R$ 100 (cem reais, não cem mil) de capital registrado.

Todas foram criadas por um escritório de despachantes, o Serpac – Serviços Paralegais e Contábeis – atualmente chamada TMF – que, criado em 2007 com capital de R$ 100 mil, pulou para mais de R$ 820 mil em em 2009.
Mas voltemos às três empresinhas.
Em junho de 2009, o J.P. Morgan Trustee and Depositary Company , de Londres, compra 99% da Dermano, por R$999. Em março de 2010, faz o mesmo com a Gurham e com a Hemath, pagando 99 reais por cada uma.

E aí, quem é nomeado administrador da empresa, que passa a chamar-se Select Brazil Investimentos Imobiliários?

Sim, ele, o multihomem, José Tavares de Lucena, que é o representante brasileiro da Citco do Caribe e gestor das empresas de Paulo Henrique Cardoso, o PHC: a Radio Holdings e a Rádio Itapema, a famosa Rádio Disney, em sociedade com a Walt Disney Corporation, sob o nome de ABC Venture Corp.

Com ele, o outro administrador da rádio PHC, Jobiniano Vitoriano Locateli.

E aí a empresa é capitalizada em mais de R$ 18,9 milhões!

A mesma coisa aconteceu com a Ghuram e a Hemat, mas em escala ainda maior. Dos R$ 100 de capital social que cada uma tinha, passou-se, de uma só tacada, para R$ 57.134.999,00 na Ghuram e para R$ 54.977.782,00 na Hemath.

Que destino será que tomaram estes mais de R$ 130 milhões vindos de fora,justo em 2010?

As três empresas são renomeadas, neste processo, como Select Brazil Investimentos Investimentos Imobiliários – I, II e III – e cada uma tem um real (isto mesmo, R$ 1) de participação da Select Brazil Nominee Limited, com sede em Londres, mais precisamente no escritório de advocacia Addleshaw Goddard & Co ., se estiver correto o endereço fornecido.

Dois contadores, diga-se, que vivem em casas modestas, considerando que o primeiro é administrador, diretor ou conselheiro de 66 empresas e o segundo de 204 empresas, a grande maioria com participação de capital estrangeiro.

PS:os documentos, que é só clicar e ampliar e todas as informações societárias foram obtidas dos arquivos online da Junta Comercial de São Paulo. São públicos. Basta fazer o cadastro e pesquisar. Ou isso será pedir muito ao “jornalismo investigativo”?



http://www.tijolaco.com/os-bons-negocios-do-jp-morgan-com-veronica-serra-e-com-o-homem-da-citco-a-empresa-do-caribe/

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Mensagem por SeuMadruga Qua 14 Dez 2011 - 15:32

Deputado Protógenes exige CPI da Privataria
publicada terça-feira, 13/12/2011 às 10:53 e atualizada quarta-feira, 14/12/2011 às 11:25



Por Juliana Sada

Na última segunda-feira, dia 12, o deputado federal Protógenes Queiroz (PCdoB/SP) protocolou o requerimento de abertura da “CPI da privataria”.

De acordo com Protógenes, o intuito é “investigar em profundidade as denúncias de irregularidades e lavagem de dinheiro apresentadas pelo jornalista Amaury Ribeiro Júnior”.

Confira a íntegra do requerimento, que está no blog do deputado:


http://www.rodrigovianna.com.br/wp-content/uploads/2011/12/requerimento-cpi1.jpg

http://www.rodrigovianna.com.br/plenos-poderes/deputado-protogenes-apresenta-pedido-de-criacao-da-cpi-da-privataria.html

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Mensagem por Gilmor Qui 15 Dez 2011 - 7:57

Líder do PT no Senado pede CPI da Privataria. Tucano reage
de Olimpio Cruz Neto, assessor da liderança do PT no Senado

O líder do PT, Humberto Costa (PE), defendeu nesta quarta-feira (14/12) que o Ministério Público, a Polícia Federal e Receita Federal reabram as investigações sobre o processo de privatização das teles ocorrido no governo FHC. A declaração foi dada aos jornalistas logo após discurso no plenário do Senado, quando o parlamentar chamou a atenção para a importância do livro “A privataria tucana”, que traz documentos oficiais reforçando as suspeitas de fraudes contra o patrimônio público ocorridas no processo das privatizações no setor de telecomunicações.

O senador pernambucano destacou a contundência do material publicado pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr, que traz 112 páginas de documentos oficiais obtidos legalmente durante a investigação.

“Os documentos são contundentes e mostram como essas pessoas conseguiram lavar bilhões de dólares em operações engenhosas e interná-los novamente no Brasil, em negócios de aparência legal. Os documentos são claros e não deixam sombras de dúvidas quanto à participação de dirigentes tucanos e familiares do ex-governador José Serra em negócios escusos, com dinheiro sujo desviado da venda das estatais de telefonia nos anos 90 pelo governo Fernando Henrique Cardoso”.

Segundo Humberto Costa, os documentos falam por si só ao tornar público esquema de lavagem de dinheiro com a participação de líderes do PSDB e pessoas próximas do ex-governador José Serra que “conseguiram mandar para fora do país e trazer para o Brasil dinheiro supostamente proveniente de propinas”, disse. “O livro vale a leitura e, imagino, será objeto de algumas providências legais a serem tomadas por procuradores da República. Até porque muitos dos crimes descritos no livro não prescreveram”, disse.

Para ele, o PSDB precisa entrar no debate em benefício da sociedade. “Quero dizer que aguardo a oportunidade de debater as denúncias trazidas em “A Privataria Tucana” com os nobres colegas do PSDB. Esse vai ser um debate importante a ser feito em benefício da sociedade brasileira e mostrar a verdadeira natureza das privatizações realizadas pelo Brasil no final dos anos 90. É chegada a hora de o Congresso Nacional discutir a fundo uma legislação mais eficaz contra a lavagem de dinheiro”, afirmou.

Diante do sucesso de vendas – as duas edições esgotaram e há uma lista de encomendas nas livrarias brasileiras -, Humberto Costa prevê que nos próximos dias jornais e revistas devem dedicar algumas páginas ao livro “A Privataria Tucana”. Até porque, lembrou o parlamentar, as primeiras denúncias sobre os bastidores das privatizações surgiram em reportagens da revista Veja e da Folha de S.Paulo.

Coisa inusitada

Logo depois de Humberto Costa, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), subiu à tribuna para contestar o discurso do líder do PT, afirmando que o PSDB está fazendo avaliação sobre quais providências serão tomadas pela legenda. Nunes disse que a publicação será objeto de escrutínio cuidadoso. E que aqueles que difundiram calúnia contra o ex-governador José Serra irão “pagar um preço alto por isso”.

Sem dar explicações sobre as denúncias envolvendo as privatizações das teles, Aloysio Nunes – então chefe da Casa Civil na gestão FHC – aproveitou para acusar o PT de espionagem dizendo estranhar que o PT, “useiro e vezeiro em espionar a vida dos outros por meios ilegais”, não tenha conseguido, em nove anos de poder, investigar eventuais irregularidades na venda das empresas.

Em resposta ao senador tucano, Humberto Costa disse que “quem lê o livro vai descobrir que quem gosta e faz dossiês não é o PT e nem os grupos de esquerda”, acrescentando que “são vários os casos em que o jogo bruto da política foi usado por integrantes do PSDB até mesmo contra gente do próprio partido”, o que ele classificou como uma “coisa inusitada”, em referência à informação publicada no livro de que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) teria sido investigado a mando do seu colega de partido, o ex-governador José Serra.

Ao falar que não fez qualquer prejulgamento, o líder petista voltou a cobrar que o próprio PSDB deveria pedir a apuração das denúncias feitas no livro. “É interessante como a oposição se posiciona nesta Casa. São os grandes arautos da moralidade, as vestais da honestidade, que tudo querem investigar. Sai uma nota num jornal, querem convocar o ministro para vir ao Congresso Nacional, pedem a abertura de uma CPI, vão para o Ministério Público. Agora, diante de um livro de 300 páginas, que tem 141 documentos sobre as coisas que estão aqui denunciadas, uma única palavra para se pedir apuração eu não ouço, eu não ouço por parte da oposição”.

Segundo ele, a nenhum parlamentar ou cidadão sério causa alegria qualquer tipo de denúncia que envolva dinheiro público. “Na verdade, se o PSDB entrar, deveria entrar na Justiça para processar o jornalista, para que ele possa ter inclusive a oportunidade de dizer se isso aqui é verdade ou não. Eu desejo sucesso ao PSDB em provar que o que está aqui, aliás, quem tem que provar é o jornalista, em garantir que não seja provado o que está aqui colocado”, disse ele ao lado do senador Aécio Neves.

“[O senador Aloysio] devia ficar também um pouco mais tranquilo porque eu estou aqui só pedindo que se apure, se apure, se apure”, completou.


Confira trecho do discurso de Humberto Costa:

Humberto Costa quer apuração sobre denúncias do livro “A Privataria Tucana”

Senhor presidente, senhoras senadoras, senhores senadores,

Caros ouvintes da Rádio Senado e telespectadores da Tevê Senado,

O Brasil tem uma oportunidade de revisitar, por esses dias, um dos mais tristes capítulos de sua história política e econômica: a entrega do patrimônio público durante o processo de privatização de empresas estatais conduzida pelo governo Fernando Henrique Cardoso.

Na última sexta-feira, saiu no mercado editorial nacional o livro “A Privataria Tucana”, do jornalista Amaury Ribeiro Júnior, premiado repórter investigativo, dono de trinta prêmios nacionais de jornalismo com passagens por jornais importantes como O Globo, Correio Braziliense, Jornal do Brasil, Estado de Minas e pela revista Isto É.

Sei que alguns dos senadores não tiveram a oportunidade ainda de lê-lo. É que o livro está esgotado. Em 48 horas, vendeu nada menos do que 30 mil exemplares. Uma nova tiragem chega às livrarias do país até o final desta semana, de acordo com informações do editor Luiz Fernando Emediato, da Geração Editorial, que ajudou Amaury a trazer à tona os bastidores da era das privatizações conduzidas pelo governo Fernando Henrique. O livro também já está sendo editado em formato eletrônico e pode ser comprado em alguns sites de livrarias digitais.

O livro, senhoras senadoras e senhores senadores, traz 112 páginas de documentos oficiais, a maioria inédita. São documentos obtidos de forma legal por Amaury Ribeiro Júnior em cartórios, juntas comerciais, na Justiça Federal e paulista, registros nos Estados Unidos e parte de alguns documentos inclusive da CPI do Banestado, aberta em 2002 aqui no Senado Federal.

Os documentos falam por si só. Mostram como alguns dos mais proeminentes líderes do PSDB, e pessoas próximas do ex-governador José Serra, conseguiram mandar para fora do país e trazer para o Brasil dinheiro supostamente proveniente de propinas. São bilhões de dólares. Eu disse isso mesmo: bilhões de dólares. Isso foi feito de maneira a escapar do Fisco e legalizar dinheiro de origem ilegal, unicamente com o propósito de enganar as autoridades brasileiras.


http://www.viomundo.com.br/politica/senador-humberto-costa-pede-cpi-da-privataria-aloysio-nunes-reage.html

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Mensagem por Arcanjo Sex 16 Dez 2011 - 6:20

A casa caiu: Protógenes cria CPI !
Publicado em 15/12/2011 | Imprima | Vote (+105)

Protógenes foi à forra

O deputado federal Protógenes Queiroz, em associação com o deputado Brizola Neto, completou 172 assinaturas e, assim, criou a CPI da Privataria.

Ele precisava de 171.

O 171º foi o deputado Juliano Rabelo, do PSB do Mato Grosso.

Como se diz na bandidagem, a casa caiu !

Antes o Conversa Afiada tinha publicado:





Falta uma assinatura para a CPI da Privataria

O deputado federal Protógenes Queiroz disse a esse ansioso blogueiro que tem 170 assinaturas para instalar a CPI da Privataria.

A casa começa a cair !

Por sugestão do deputado Protógenes Queiroz, a Comissão de Constituição de Justiça da Câmara, a mais importante, vai votar na terça-feira da semana que vem a convocação do jornalista Amaury Ribeiro Júnior, para traçar um perfil biográfico não-autorizado do clã Cerra.


Paulo Henrique Amorim

http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2011/12/15/a-casa-caiu-protogenes-cria-cpi/

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Mensagem por Admin Sáb 17 Dez 2011 - 13:06

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Mensagem por Herzog Ter 20 Dez 2011 - 6:38

Luis Nassif rebate ofensiva de Merval Pereira contra livro 'A Privataria Tucana'
Advivo

Reproduzimos, abaixo, a íntegra do texto de Merval Pereira. O jornalista das organizações Globo se esforça para desconstruir o livro de Amaury Ribeiro Jr., mas o insucesso de sua empreitada é evidenciado pelo também jornalista Luis Nassif .
O "imortal" Merval Pereira
O livro “Privataria tucana”, da Geração Editorial, de autoria de Amaury Ribeiro Jr, é um sucesso de propaganda política do chamado marketing viral, utilizando-se dos novos meios de comunicação e dos blogueiros chapa-branca para criar um clima de mistério em torno de suas denúncias supostamente bombásticas, baseadas em “documentos, muitos documentos”, como definiu um desses blogueiros em uma entrevista com o autor do livro.

Disseminou-se a idéia de que a chamada “imprensa tradicional” não deu destaque ao livro, ao contrário do mundo da internet, para proteger o ex-candidato tucano à presidência José Serra, que é o centro das denúncias.
Estariam os “jornalões” usando dois pesos e duas medidas em relação a Amaury Jr, pois enquanto acatam denúncias de bandidos contra o governo petista, alegam que ele está sendo processado e, portanto, não teria credibilidade?
É justamente o contrário. A chamada “grande imprensa”, por ter mais responsabilidade que os blogueiros ditos independentes, mas que, na maioria, são sustentados pela verba oficial e fazem propaganda política, demorou mais a entrar no assunto, ou simplesmente não entrará, por que precisava analisar com tranqüilidade o livro para verificar se ele realmente acrescenta dados novos às denúncias sobre as privatizações, e se tem provas.
Como assim? Qual a responsabilidade na denúncia de que foram entregues centenas de milhares de dólares em um envelope no Palácio do Planalto? E a do "consultor" Ruben Quícoli, que dizia que com propina seria possível levantar R$ 10 bi no BNDES para uma fabriqueta? E a denúncia de que Dilma encomendaria dossiês para o Ministério da Justiça, ou a ficha falsa de Dilma? Merval deveria ter mais responsabilidade ao escrever, ainda mais criando para si esse papel de jornalista sério em veículo sério. Não é do estilo do Merval essas manifestações de indignação. Corto um dedo se o ghost writer dessa tertúlia não é o próprio Serra.
Outros livros, como "O Chefe", de Ivo Patarra, com acusações gravíssimas contra o governo de Lula, também não tiveram repercussão na "grande imprensa" e, por motivos óbvios, foram ignorados pela blogosfera chapa-branca.
Desde que Pedro Collor denunciou as falcatruas de seu irmão presidente, há um padrão no comportamento da “grande imprensa”: as denúncias dos que participaram das falcatruas, sejam elas quais forem, têm a credibilidade do relato por dentro do crime.
Quem disse que Pedro Collor participou de alguma coisa no governo do seu irmão? Sua bronca maior era de não estar dentro.
Deputado cassado e presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson desencadeou o escândalo do mensalão com o testemunho pessoal de quem esteve no centro das negociações, e transformou-se em um dos 38 réus do processo.
O ex-secretário de governo Durval Barbosa detonou a maior crise política da história de Brasília, com denúncias e gravações que culminaram com a prisão do então governador José Roberto Arruda e vários políticos.
Fantástico Merval! Seu brilhantismo consagrou uma nova máxima jurídica: criminoso tem credibilidade porque participou do crime; não criminoso não tem porque, por não ser criminoso, não conhece os escaninhos do crime.
E por aí vai. Já Amaury Ribeiro Jr. foi indiciado pela Polícia Federal por quatro crimes: violação de sigilo fiscal, corrupção ativa, uso de documentos falsos e oferta de vantagem a testemunha, tendo participado, como membro da equipe de campanha da candidata do PT, de atos contra o adversário tucano.
O livro, portanto, continua sendo parte da sua atividade como propagandista da campanha petista e, evidentemente, tem pouca credibilidade na origem.
Na sua versão no livro, Amaury jura que não havia intenção de fazer dossiês contra Serra, que foi contratado “apenas” para descobrir vazamentos internos e usou seus contatos policiais para a tarefa que, convenhamos, conforme descrita pelo próprio, não tem nada de jornalística.
Ele alega que a turma paulista de Rui Falcão (presidente do PT) e Palocci queria tirar os mineiros ligados a Fernando Pimentel da campanha, e acabou criando uma versão distorcida dos fatos.
No caso da quebra de sigilo de tucanos, na Receita de Mauá, Amaury diz que o despachante que o acusou de ter encomendado o serviço mentiu por pressão de policiais federais amigos de José Serra.
Enfim, Amaury Ribeiro Jr, tem que se explicar antes de denunciar outros, o que também enfraquece sua posição.
O criminoso não precisa explicar suas intenções: basta ter participado dos crimes. O Amaury tem que explicar. Merval ambiciona a imortalidade tornando-se membro da ABL. Jornalistas ambicionam a imortalidade escrevendo reportagens definitivas. Acho que Merval se esqueceu definitivamente do que é a emoção de construir uma grande reportagem.
Ele e seus apoiadores ressaltam sempre que 1/3 do livro é composto de documentos, para dar apoio às denúncias.
Mas se os documentos, como dizem, são todos oficiais e estão nos cartórios e juntas comerciais, imaginar que revelem crimes contra o patrimônio público é ingenuidade ou má-fé.
Documentos oficiais obtidos nas ilhas Virgens. Se eram tão inocentes assim, qual a razão de terem sido abafados na CPI do Banestado?
Que trapaceiro registra seus trambiques em cartórios?
Entre outros, quem pretende legalizar dinheiro sujo e também aquele que tem medo de ser enganado por testas de ferro e só confia na própria família. Aliás, outro fato que poderia ter sido explicado é a razão do casal Verônica Serra ter mudado o regime de bens do casamento pouco antes de começarem as transferências de recursos.
Há, a começar pela escolha do título – Privataria Tucana – uma tomada de posição política do autor contra as privatizações.
E a maneira como descreve as transações financeiras mostra que Amaury Ribeiro Jr. se alinha aos que consideram que ter uma conta em paraíso fiscal é crime, especialmente se for no Caribe, e que a legislação de remessa de dinheiro para o exterior feita pelo Banco Central à época do governo Fernando Henrique favorece a lavagem de dinheiro e a evasão de divisas.
Utilizam contas em paraísos fiscais empresas para planejamento tributário (como se financiar em leasing). Se quiser uma defesa eficiente, basta Serra/Merval explicar a razão de Verônica Serra precisar de conta em paraíso fiscal. Mais que isso: mostrar a origem dos recursos que enviou para o Brasil e que permitiram ao pai esquentar a casa em que morava desde fins dos anos 80. Se não foi propina, foram resultados de empresas no exterior. Que empresas foram essas, quais os resultados apresentados? Simples assim.
É um ponto de vista como outro qualquer e ele tenta por todas as maneiras mostrar isso, sem, no entanto, conseguir montar um quadro factual que comprove suas certezas.
Vários personagens, a maioria ligada a Serra, abrem e fecham empresas em paraísos fiscais, com o objetivo, segundo ilações do autor, de lavar dinheiro proveniente das privatizações e internalizá-lo legalmente no País.
Para quê é, então?
Acontece que passados 17 anos do primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, e estando o PT no poder há 9 anos, não houve um movimento para rever as privatizações.
O que isso tem a ver com suspeitas de pagamento de propina? É malandragem argumentativa primária, como se o simples fato de ter-se constatado a propina obrigasse à reversão da privatização.
E os julgamentos de processos contra os dirigentes da época das privatizações não dão sustentação às críticas e às acusações de “improbidade administrativa” na privatização da Telebrás.
A decisão nº 765/99 do Plenário do Tribunal de Contas da União concluiu que, além de não haver qualquer irregularidade no processo, os responsáveis “não visavam favorecer em particular o consórcio composto pelo Banco Opportunity e pela Itália Telecom, mas favorecer a competitividade do leilão da Tele Norte Leste S/A, objetivando um melhor resultado para o erário na desestatização dessa empresa”.
A escolha do Opportunity, por si, caracteriza um benefício. Na sequência, o Opportunity deposita US$ 5 milhões na conta da Verônica. Verônica transfere para o Brasil e "compra" a casa em que o pai mora. Por acaso o TCU analisou essa sequência de episódios? Claro que não: apenas a montagem do consórcio em si.
Também o Ministério Público de Brasília foi derrotado e, no recurso, o Tribunal Regional Federal do Distrito Federal decidiu, através do juiz Tourinho Neto, não apenas acatar a decisão do TCU mas afirmar que “não restaram provadas as nulidades levantadas no processo licitatório de privatização do Sistema Telebrás. Da mesma forma, não está demonstrada a má-fé, premissa do ato ilegal e ímprobo, para impor-se uma condenação aos réus.
Claro que não restaram. Na época não havia documentos, nem evidências de pagamento de propina. Agora, há.
Também não se vislumbrou ofensa aos princípios constitucionais da Administração Pública para configurar a improbidade administrativa.”.
Silêncio criminoso da mídia não impediu que 100 mil soubesse da morte do Blogueiro Mosquito
Furioso com sucesso de 'A Privataria Tucana', FHC ataca publicamente Amaury Ribeiro
Não adianta esconder, 'A Privataria Tucana' já está disponível na internet em PDF
O livro de Amaury Ribeiro Jr. está em sexto lugar na lista dos mais vendidos de “não-ficção”. Talvez tivesse mais sucesso ainda se estivesse na lista de “ficção”.
Merval está na Academia Brasileira de Letras por apenas um livro que é coletânea de artigos. Merval até hoje se vangloria - e está em seu discurso de posse na ABL - por ter participado de uma grande reportagem que tinha Amaury como autor (ao lado de Ascânio e outros) e Merval apenas na condição de diretor da sucursal.
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Mensagem por Montenegro Seg 26 Dez 2011 - 19:31

Política e-mail Imprimir comentar 25 de dezembro de 2011 às 14:04
Luiz Fernando Emediato: “Que venham os processos!”

por Conceição Lemes

Deu ontem no blog do Noblat: PSDB decide processar autor do livro A Privataria Tucana.

Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB, disse há pouco a este blog que na próxima semana seu partido entrará com ações na Justiça contra o jornaista Amaury Ribeiro Jr., autor do livro “A Privataria Tucana”, e o editor Luiz Fernando Emediaro, dono da Geração Editorial e responsável pela publicação do ivro. “Vamos para cima deles. O livro está repleto de mentiras”, explica Sérgio.

Acabei de conversar, por telefone, com o jornalista Luiz Fernando Emediato sobre o assunto.

“Vivemos num sistema democrático e nos processar é um direito do PSDB”, afirma Emediato “Consequentemente, que o exercite, se julgar conveniente.”

“Apenas advirto que o último a processar o jornalista Amaury Ribeiro Jr. se deu mal”, observa. “Além de ter resultado na inocência do jornalista, o processo fez com que ele tivesse acesso aos documentos da CPI do Banestado, que embasam parte do livro A Privataria Tucana.”

Emediato refere-se a Ricardo Sérgio de Oliveira, ex- presidente da área internacional do Banco do Brasil na gestão FHC e tesoureiro de campanhas do PSDB, inclusive das de José Serra à presidência.

Ricardo Sérgio entrou com processo contra Amaury por danos morais em função de reportagens nas quais o denunciou. O jornalista recorreu então a um procedimento chamado exceção da verdade, que lhe permitiu ter acesso a todos os documentos da CPI do Banestado que envolviam o Ricardo Sérgio.

Em entrevista dada a esta repórter, Amaury Ribeiro Jr. já antecipou: “Com certeza, vou recorrer novamente à exceção da verdade para provar que tudo o que está em A Privataria Tucana é verdade. É só me questionarem”.

Quanto à possibilidade de o PSDB processar a Geração Editorial e/ou o seu dono, Emediato retruca: “Eu trabalhei em várias campanhas do PSDB na década de 1990. Portanto, não me faltam documentos para eu me defender. Que venham os processos!”

PS do Viomundo: Dos dez ganhadores de Privataria Tucana, doados por um leitor de BH, já enviaram endereço para remessa do livro: Ivo M. Gloeden, João PR, Antonio Donizetti da Costa, Severino Prazeres, Regina Braga, Arlene Vicente e João Teófilo.

Ainda faltam os de Luis Medina e Nelson Bento. Por favor, mandem para viomundo1@gmail.com

A sortuda Aline C. Pavia cedeu o exemplar ganho, para sortearmos entre vocês, já que comprou dois, além da versão e-book. Obrigadíssima pela generosidade, Aline. Vamos sorteá-lo junto com o exemplar de DENISE INVAMOTO, ganhadora do primeiro sorteio e que até hoje não se manifestou.


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Mensagem por Mariana Qua 28 Dez 2011 - 11:48

Menos presos políticos e mais políticos presos!!!
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Mensagem por Admin Qua 28 Dez 2011 - 15:10

Por falar em politicos presos....



Verônica Serra: explicações que não explicam

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Verônica Serra: explicações que não explicam

A filha do senhor José Serra divulgou, 20 dias depois do lançamento de “A Privataria Tucana”, uma nota onde, mesmo não anunciando que vá processar Amaury Ribeiro Jr, diz-se vítima de “insinuações e acusações totalmente falsas” e apresenta uma série de uma “explicações”.

Vários blogs já apontaram que não é verdadeira a afirmação de Verônica Serra ao dizer que “nunca fui ré em processo nem indiciada pela Polícia Federal; fui, isto sim, vítima dos crimes de pessoas hoje indiciadas”, porque está, sim, indiciada pelo caso da quebra de sigilo bancário praticada pela sua empresa Decidir.com, da qual era vice-presidente. Nesta ação, são réus o jornalista da Folha que publicou os dados e James Rubio Jr. , presidente da Decidir.com. O processo (0000370-36.2003.4.03.6181) está em curso na 3ª Vara Criminal Federal.

D. Verônica, claro, como toda pessoa, conta a seu favor com a presunção da inocência.

Mas comparemos o que ela diz aos fatos. Primeiro, a dama:

2. No período entre setembro de 1998 e março de 2001, trabalhei em um fundo chamado IRR (International Real Returns) e atuava como sua representante no Brasil. Minha atuação no IRR restringia-se à de representante do Fundo em seus investimentos. Em nenhum momento fui sua sócia ou acionista. Há provas.

3. Esse fundo, de forma absolutamente regular e dentro de seu escopo de atuação, realizou um investimento na empresa de tecnologia Decidir. Como consequência desse investimento, o IRR passou a deter uma participação minoritária na empresa.

4. A Decidir era uma empresa “ponto.com”, provedora de três serviços: (I) checagem de crédito; (II) verificação de identidade e (III) processamento de assinaturas eletrônicas. A empresa foi fundada na Argentina, tinha sede em Buenos Aires, onde, aliás, se encontrava sua área de desenvolvimento e tecnologia. No fim da década de 90, passou a operar no Brasil, no Chile e no México, criando também uma subsidiária em Miami, com a intenção de operar no mercado norte-americano.

5. Era uma empresa real, com funcionários, faturamento, clientes e potencial de expansão. Ao contrário do que afirmam detratores levianos, sem provar nada, a Decidir não era uma empresa de fachada para operar negócios escusos. Todas e quaisquer transações relacionadas aos aportes de investimento eram registradas nos órgãos competentes.

Bem, por partes:

Primeiro, a International Real Returns não era uma empresa registrada no Brasil. Embora tenha sido apresentada, em 2001, na reportagem sobre seu casamento publicada pela Istoé como “sócia-presidente dos investimentos latino-americanos da International Real Returns (IRR), empresa de administração de ativos com US$ 600 milhões de capital europeu” a empresa não aparece como cotista de nenhuma outra nos arquivos da Junta Comercial de São Paulo.

A Decidir.Com brasileira não existia. Foi criada um mês antes da chegada de Verônica Serra pelo advogado José Camargo Óbice, em seu escritório da Rua da Consolação e com capital de apenas R$100 e o nome de Belleville Participações S/A. Vinte dias depois é que virou Decidir Brasil S/A e, em mais 40 dias, elevou seu capital para R$ 5 milhões, ou R$ 13 milhões, hoje, com a correção do IGP-M.

“Era uma empresa real, com funcionários, faturamento, clientes e potencial de expansão”, afirma D. Verônica. Deve ser mesmo, porque logo depois de sua saída, em março do ano seguinte, dobrou o seu capital social, embora o lucro no ano anterior, 2000, tenha sido zero, conforme está registrado no Diário Oficial, na ata da assembleia realizada em julho que aprova “a não distribuição de dividendos obrigatórios aos acionistas referentes ao exercício social encerrado em 31/12/2000, tendo-se em vista a inexistência de lucros apurados no período, conforme as demonstrações financeiras da Sociedade”.

A CPI vai ajudar D. Veronica a mostrar como tudo é um negócio simples, claro, onde o dinheiro não aparece do nada e desaparece para o nada.

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Mensagem por Admin Qui 29 Dez 2011 - 8:05

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Mensagem por Mariana Qui 29 Dez 2011 - 12:25

Ótima essa foto!!!
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Mensagem por Admin Sex 30 Dez 2011 - 10:23

Minas acima de tudo’ e a ‘vingança é prato que se come frio’por Luiz Carlos Azenha

A certa altura da entrevista dada pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr. a blogueiros, na noite que antecedeu a chegada do livro Privataria Tucana ao mercado, reproduzi pergunta que havia recolhido nos comentários deste site, indagação de um internauta. Algo do gênero ‘Amaury, este livro serve ao Aécio?’.

É razoavelmente óbvio que o ex-governador José Serra sonha em ser uma espécie de Lula da direita brasileira, a atingir o Planalto depois de três tentativas, em 2014. Os planos presidenciais do ex-governador Aécio Neves passam, é claro, pela desistência ou derrota interna de Serra. E passam, querendo ou não o Amaury, pelo Privataria Tucana.

Na ocasião da entrevista, Amaury disse que tinha recebido com naturalidade a pauta de O Estado de Minas para que investigasse a suposta investigação bancada por Serra sobre as atividades de Aécio no Rio de Janeiro. A demonstração mais clara de que investigação de Serra contra Aécio de fato existiu, argumenta Amaury, está no fato de que uma empresa carioca, a Fence, tenha sido contratada com dinheiro público paulista, sem concorrência pública, para “proteger” a Prodesp, a empresa paulista de processamento de dados.

A especulação, na época da pré-campanha tucana, é de que Aécio teria sido chantageado por conta de um episódio ainda obscuro, envolvendo um boletim de ocorrências lavrado no Rio.

“Se algúem está investigando o governador de seu estado, uma reportagem sobre isso não é jornalisticamente relevante?”, argumentou Amaury.

Mais tarde, um observador atento da entrevista do Amaury usou a fala do repórter para frisar uma particularidade de Minas Gerais que muitas vezes escapa aos brasileiros de outros estados. A solidariedade entre os mineiros, que seria inversamente proporcional ao ditado que diz que mineiro só é solidário no câncer.

Privataria Tucana, escrito por um paranaense que se considera mineiro, teria este viés de expressar os pontos-de-vista de Minas Gerais.

Um golpe de Dilma nas pretensões do PT paulista, um golpe de Aécio nas pretensões do PSDB paulista.

A decisão do PSDB de encampar a ação judicial contra a editora e o autor do livro, portanto, teriam sido fruto de vitórias internas de Serra contra Aécio, na visão do observador.

Tenho receio de aderir a toda essa especulação política, visto que tais jogos de cena frequentemente são utilizados para desqualificar denúncias graves (como em ‘delegado Protógenes, agente de um estado policial’).

Que as denúncias documentadas — e outras, que certamente surgirão — sejam alvo de apuração na CPI da Privataria, é o que realmente importa.

Seja como for, o Aécio não perde por esperar…

http://www.viomundo.com.br/opiniao-do-blog/minas-acima-de-tudo-e-a-vinganca-e-prato-que-se-come-frio.html
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As falcatruas das privatizações nos anos FHC Empty Re: As falcatruas das privatizações nos anos FHC

Mensagem por JUVENCIO Sex 30 Dez 2011 - 17:17

O Aecinho pode botar as barbas de molho pq eo Serra é vingativo...

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As falcatruas das privatizações nos anos FHC Empty Ricardo Boechat comenta a privataria tucana: "fizeram o diabo no processo de privatização".

Mensagem por Admin Ter 3 Jan 2012 - 8:06

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Mensagem por Mariana Ter 3 Jan 2012 - 8:18

Agora eles não tem escape, com o descrédito da Rede Bobo e a ascensão das demais emissoras eles não tem saída!!! La maison est tombé!!!!
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As falcatruas das privatizações nos anos FHC Empty Vem aí o “Privataria”- II !

Mensagem por JUVENCIO Qua 4 Jan 2012 - 6:22

O programa Entrevista Record desta terça-feira, às 22h15, logo após o Heródoto Barbeiro, mostra entrevista que Luiz Fernando Emediato, dono da Geração Editorial, que lançou o “Privataria Tucana”, concedeu a este ansioso blogueiro.

Emediato tratava da possibilidade de sofrer alguma ação na Justiça e contou que nesta terça-feira mesmo conversou com Amaury Ribeiro Junior que lhe disse:

Quero acabar o livro.

Acabar, como ?, perguntou Emediato. O livro está pronto.

Não, respondeu Amaury.

Vou começar a escrever o Privataria II !

É que ficou muito documento de fora, e o Amaury quer divulgar tudo.

Emediato contou que, no início, Amaury pensou em editar o livro sem os documentos, porque o livro poderia ficar maçante.

Emediato ponderou que não: os documentos são exatamente a arma mortífera do livro.

Sobre a aparente transferência ao PSDB a tarefa de processar a Geração e o Amaury, Emediato estranhou.

O livro não trata do PSDB.

A menos que eles se considerem donos da palavra “tucano”.

Por que o Cerra, a filha do Cerra, o genro do Cerra, o Ricardo Sergio de Oliveira, o cunhado do Cerra (Preciado), o Daniel Dantas e o sócio do Cerra (Rioli) não processam ?, pergunta-se o Amaury ?

Primeiro, porque os documentos são públicos.
Não há nada ali obtido de fonte sigilosa ou de forma ilegal.

E segundo, porque o livro começou exatamente com uma ação judicial do Ricardo Sergio de Oliveira contra o Amaury.

Amaury obteve “exceção da verdade” e teve acesso aos documentos da CPMI do Banestado.

Está tudo lá.

Estão todos lá.

Daniel Dantas, Naji Nahas, Ricardo Sergio – toda a privataria.

O ansioso blogueiro observou que colonistas (*) como Merval Pereira e uma outra do jornal Valor argumentam na mesma linha: que o livro não prova que a roubalheira tenha a ver com a privatização, ou a privataria, na feliz expressão de um dos colonistas (*) que chamam o Cerra de Serra: Elio Gaspari, o que usa múltiplos chapéus

Emediato se perguntou: por que cargas d`água o Carlos Jereissati haveria de depositar dinheiro na conta do Ricardo Sergio de Oliveira, não fosse pela privataria tucana ?

Por que cargas d`água a irmã do Daniel Dantas encheria a empresa da filha do Cerra de dinheiro, em Miami (em Miami !), a Decidir, não fosse pela privataria do Governo Fernando Henrique ?

Além do mais, a empresa de Miami tinha uma ninharia de capital e de repente a Decidir recebe um monte de dólares, aqui no Brasil …

O que ela vai dizer ?

Que quem lavou foi a Decidir e não elas, as donas, Verônicas Cerra e Dantas ?

O Fernando Henrique sempre poderá dizer que não sabia do “se isso der m… “.

O Cerra poderá dizer que não sabia que a filha tinha sido indiciada por violação de sigilo fiscal.

Eles não tratam dessas coisas.

Mas, o Ricardo Sergio sabia.

O Daniel Dantas sabia.

(O ansioso blogueiro contou uma historia que corria na Veja, quando se podia dizer que se trabalhava na Veja, num ambiente de respeito. Contava-se que um editor chegou na mesa do editor-chefe, Mino Carta, e pediu espaço para duas reportagens. Uma sobre um foguete lançado da base de Alcântara, no Maranhão. Outra, sobre um foguete que caiu na Praia de Boa Viagem, em Recife. )

Esses – Dantas, Ricardo Sergio, Naji Nahas, Preciado, Rioli, o genro - não podem dizer que o foguete que saiu de Alcântara não é o mesmo que caiu em Recife.

É por isso, disse Emediato, que há esse constragimento geral.

Porque os documentos são públicos.

Indesmentíveis.

E por que os tucanos estão aflitos ?

O livro denuncia também o PT, a briga entre os grupos Palocci/Falcão e Fernando Pimentel, que quase leva Dilma ao precipício.

Depois do programa, Emediato contou que tiha mandado um recado ao presidente do PSDB, Sergio Guerra: ele, Emediato, trabalhou em campanhas do PSDB e sabe de algumas coisas.

Que talvez constem do Privataria II.

Que horror !

Em tempo: o livro vendeu 120 mil exemplares em 20 dias.

Paulo Henrique Amorim

http://www.conversaafiada.com.br/politica/2012/01/03/vem-ai-o-%e2%80%9cprivataria%e2%80%9d-ii/

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