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Grã-Bretanha vai ampliar presença militar nas Malvinas, diz imprensa
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Grã-Bretanha vai ampliar presença militar nas Malvinas, diz imprensa
O jornal londrino The Times informou nesta quinta-feira (19) que o primeiro-ministro britânico, David Cameron teria aprovado um plano de contingência para aumentar a presença militar nas Malvinas. A medida é resultado da tensão entre a Grã-Bretanha e a Argentina na disputa da soberania das Malvinas, o pequeno arquipélago 500 km ao leste do extremo sul da Argentina, anexado pela Grã-Bretanha desde 1833.
O jornal garante que o plano faz parte de uma estratégia para conter as pressões cada vez mais intensas do governo argentino liderado por Cristina Kirchner. Uma fonte do Ministério da Defesa teria dito ao jornal que “há planos de contingência. Temos a certeza deles e eles estão certos.”
Segundo o The Times, que dedicou sua primeira página inteira para o conflito, com a manchente “Novo alerta nas Malvinas”, o governo do premiê considera que as Ilhas Malvinas – chamadas de Ilhas Falkland pelos britânicos - estão mais protegidos agora do que em 1982, quando a junta militar da Argentina decidiu tomar o poder nas Malvinas em 2 abril daquele ano, provocando uma guerra entre os dois países.
A mídia impressa acrescenta na reportagem que o Reino Unido tem planos para aprimorar o poderio militar das tropas nas ilhas. Também destaca o aparato de segurança na base aérea das ilhas tem quatro aviões Typhoon, um radar, e há sempre uma fragata ou um destróier que patrulham a área.
Acusações reacendem polêmica
Recentes trocas de acusações entre dirigentes da Argentina e da Grã-Bretanha começaram a deteriorar a relação entre os dois países e reacender os temores de uma possível escalada na tensão entre as nações, que foram à guerra há quase 30 anos.
O primeiro-ministro acusou a Argentina de fazer uso de “colonialismo” para recuperar a soberania das ilhas. A resposta argentina veio por meio do ministro das Relações Exteriores, Héctor Timerman. “Chama a atenção que a Grã-Bretanha fale de colonialismo, quando é um país sinônimo de colonialismo”, disse ele, durante viagem a El Salvador.
Desde o fim do conflito, deflagrado em abril de 1982, a Argentina insiste que negociações bilaterais sejam abertas para tratar da soberania das ilhas, enquanto a Grã-Bretanha diz que não há o que discutir, já que os moradores do local querem permanecer cidadãos britânicos.
O primeiro-ministro também disse que descarta negociações com a Argentina e que seu país precisa manter “vigilância” em clara referência à decisão de bloquear o acesso por vários países latino-americanos aos seus portos de embarcações de bandeira das Malvinas.
Cameron se referia ao recente requerimento de Buenos Aires que obteve o apoio da Unasul (União de Nações Sul-Americanas) e da Celac (Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos), assim como da OEA (Organização dos Estados Americanos). Na ocasião, os países do Mercosul aderiram a uma moção para não permitir a entrada de barcos que levem a bandeira das Malvinas em seus portos.
Este ano marca o trigésimo aniversário da guerra entre os dois países pela posse das Malvinas, que terminou em 14 de junho de 1982 com a rendição da Argentina. Na guerra 255 soldados britânicos foram mortos e mais de 650 argentinos.
Com informações da TeleSurTV e BBC Brasil
http://sul21.com.br/jornal/2012/01/gra-bretanha-vai-aumentar-presenca-militar-nas-malvinas-diz-imprensa-britanica/
O jornal garante que o plano faz parte de uma estratégia para conter as pressões cada vez mais intensas do governo argentino liderado por Cristina Kirchner. Uma fonte do Ministério da Defesa teria dito ao jornal que “há planos de contingência. Temos a certeza deles e eles estão certos.”
Segundo o The Times, que dedicou sua primeira página inteira para o conflito, com a manchente “Novo alerta nas Malvinas”, o governo do premiê considera que as Ilhas Malvinas – chamadas de Ilhas Falkland pelos britânicos - estão mais protegidos agora do que em 1982, quando a junta militar da Argentina decidiu tomar o poder nas Malvinas em 2 abril daquele ano, provocando uma guerra entre os dois países.
A mídia impressa acrescenta na reportagem que o Reino Unido tem planos para aprimorar o poderio militar das tropas nas ilhas. Também destaca o aparato de segurança na base aérea das ilhas tem quatro aviões Typhoon, um radar, e há sempre uma fragata ou um destróier que patrulham a área.
Acusações reacendem polêmica
Recentes trocas de acusações entre dirigentes da Argentina e da Grã-Bretanha começaram a deteriorar a relação entre os dois países e reacender os temores de uma possível escalada na tensão entre as nações, que foram à guerra há quase 30 anos.
O primeiro-ministro acusou a Argentina de fazer uso de “colonialismo” para recuperar a soberania das ilhas. A resposta argentina veio por meio do ministro das Relações Exteriores, Héctor Timerman. “Chama a atenção que a Grã-Bretanha fale de colonialismo, quando é um país sinônimo de colonialismo”, disse ele, durante viagem a El Salvador.
Desde o fim do conflito, deflagrado em abril de 1982, a Argentina insiste que negociações bilaterais sejam abertas para tratar da soberania das ilhas, enquanto a Grã-Bretanha diz que não há o que discutir, já que os moradores do local querem permanecer cidadãos britânicos.
O primeiro-ministro também disse que descarta negociações com a Argentina e que seu país precisa manter “vigilância” em clara referência à decisão de bloquear o acesso por vários países latino-americanos aos seus portos de embarcações de bandeira das Malvinas.
Cameron se referia ao recente requerimento de Buenos Aires que obteve o apoio da Unasul (União de Nações Sul-Americanas) e da Celac (Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos), assim como da OEA (Organização dos Estados Americanos). Na ocasião, os países do Mercosul aderiram a uma moção para não permitir a entrada de barcos que levem a bandeira das Malvinas em seus portos.
Este ano marca o trigésimo aniversário da guerra entre os dois países pela posse das Malvinas, que terminou em 14 de junho de 1982 com a rendição da Argentina. Na guerra 255 soldados britânicos foram mortos e mais de 650 argentinos.
Com informações da TeleSurTV e BBC Brasil
http://sul21.com.br/jornal/2012/01/gra-bretanha-vai-aumentar-presenca-militar-nas-malvinas-diz-imprensa-britanica/
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