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A eleição da classe C será decisiva na escolha dos futuros gestores.
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A eleição da classe C será decisiva na escolha dos futuros gestores.
Cerca de metade da classe média tradicional brasileira está chateada com o aumento da fila nos cinemas (62,8%), quer produtos com versões diferentes para ricos e pobres (55,3%) e acha que a qualidade dos serviços piorou pelo aumento da demanda (48,4%). O motivo: tem mais gente com dinheiro para consumir o que antes era restrito a poucos abonados.
A má notícia para os descontentes é que esse pessoal, a nova classe média ou classe C, se consolidou como a maioria da população em Curitiba, no Paraná e no Brasil – e, por consequência, tem cada vez mais peso para decidir sozinha quem deve administrar o município, o estado e o país.
Segundo artigo de Carlos Alberto Di Franco, doutor em Comunicação, faz um alerta á sociedade, já conhecido, más quase sempre menosprezado, ou seja:
Prefeitos e vereadores estão, teoricamente, próximos da vida dos cidadãos. Seus acertos e erros repercutem intensamente no cotidiano da cidadania. O eleitor, portanto, deve ficar esperto. Campanhas milionárias, promessas irrealizáveis e imagens produzidas farão parte, mais uma vez, do marketing dos candidatos. Assistiremos, diariamente, a um show de efeitos especiais produzido para seduzir o grande público, mas, no fundo, vazio de conteúdo e carente de seriedade. O marketing, ferramenta importante para a transmissão da verdade, pode, infelizmente, ser transformado em instrumento de mistificação. Estamos assistindo à morte da política e ao advento da era da inconsistência.
Os programas eleitorais gratuitos vendem uma bela embalagem, mas, de fato, são paupérrimos na discussão das ideias.
Nós jornalistas, somos o contraponto a essa tendência. Cabe-nos a missão de rasgar a embalagem e desnudar os candidatos, para o fortalecimento de uma democracia verdadeira e amadurecida. O centro do debate tem de ser o cidadão, as políticas públicas; não mais o político, tampouco a própria imprensa. O jornalismo de registro, pobre e simplificador, repercute o Brasil oficial, mas oculta a verdadeira dimensão do país real. Precisamos fugir do espetáculo e fazer a opção pela informação. Só assim, com equilíbrio e didatismo, conseguiremos separar a notícia do lixo declaratório.
-x-x-x-x-
O posicionamento deste especialista vem de encontro às reclamações que foram captadas por uma pesquisa do Data Popular, consultoria especializada no comportamento dos emergentes da classe C. O mesmo estudo, feito no ano passado, também elencou os oito principais valores na nova classe média.
Pelo menos três deles são essenciais para entender como o grupo encara a política: a ligação com o bairro e a vizinhança, a batalha para educar os filhos e a tomada de de¬¬cisões a partir de informações e opiniões de confiança.
Opinião de confiança, nos leva á refletir:
Qual o julgamento dos telespectadores brasileiros com relação aos debates acontecidos na última quinta feira promovidos pela TV Bandeirantes, com os candidatos á prefeito em várias de nossas cidades?
Não há como comprovar se a população ficou satisfeita ou não, porém, se servir de amostra” ao ocorrido aqui em Curitiba, pode ser a seguinte:
Quem já passou dos 50 anos ou conhece bem a história das boas administrações municipais tidas no país, deve lembrar-se da existência de bons administradores daquele passado, mas a dos postulantes do cargo hoje, pelo menos aqui em nossa cidade, provavelmente nas demais, venha á ser:
O que se viu no debate foi, de modo geral, uma ladainha de obviedades, quase trivialidades, que nem de longe respondem aos gigantescos desafios que os municípios apresentam, cujo crescimento nem tem sido acompanhado pelas administrações mais recentes e, muito menos, vem sendo preparada convenientemente para o futuro.
Quem acompanhou o debate com olhos e ouvido interessado em conhecer propostas inovadoras e capazes de definir um norte que precisa para sua cidade se ressentiu com a ausência daquilo que se define como “visão estratégica”.
As intervenções dos postulantes – aliás, pobres no vocabulário e ricas em erros de português – de modo geral não passaram de ideias simplistas, beirando a ingenuidade ou a pura demagogia caça-votos.
Assim sendo, vamos á realidade provavelmente considerada por toda sociedade brasileira?
Os partidos políticos deveriam ser o corpo e a alma de nossas estruturas democráticas. Infelizmente, às vezes é difícil identificar, prevenir e remover áreas de infecção na vida dos partidos. Assim, casos de corrupção e extorsão floresceram sob a cobertura do que na superfície era só financiamento irregular.
O que precisa ser dito e que de qualquer forma todo mundo sabe, é que a maior parte do financiamento político é irregular ou ilegal. Os partidos e aqueles que se valem de uma máquina partidária (grande, média ou pequena), ou de jornais, serviços de propaganda, publicidade e atividades associativas, têm recorrido ou recorrem a recursos adicionais irregulares ou ilegais.
Se a maior parte disso for considerada criminosa, pura e simplesmente, então, o sistema político tido como “democrático” terá de ser considerada criminoso.
E qual a atuação de alguns meios de comunicação nesta realidade?
Muito se fala dela, na certeza que se tem, ou seja: Que muitos deles o que menos têm é a imparcialidade.
Como isto se configura?
Da forma como condenam ou exaltam nossas realidades políticas, já que o “poder” está concentrado em algumas mídias.
Sendo assim, nenhuma democracia será verdadeira sem uma mídia regulada pela sociedade.
Más, como se defendem elas neste sentido?
Sempre que alguém entra na questão é tido como um escândalo! “É censura!”, dizem os barões da mídia e suas penas alugadas, pois, ninguém está autorizado a defender regulação na mídia.
Apesar de tudo isto, aqui em nosso país o que inibe a corrupção é o avanço da tecnologia informativa com resultados em tempo real, más infelizmente, não têm feito os corruptos pensarem duas vezes em se apropriar das oportunidades, de tomarem posse daquilo que não lhes pertence, pois eles criam argumentos para acobertar seus crimes, com o seguinte pensamento:
Se ninguém viu e se não deixei rastros, os espertos, se locupleta da presunção da inocência para esconder seus atos criminosos e patológicos contra a maioria de cidadãos honestos.
Depois dizem: Prove se for capaz perante meu advogado de MILHÕES de dinheiros!
Tal comportamento ficou tão difundido, que o cidadão honesto, virou sinônimo de pertencer no mínimo á terceira categoria.
Diante de tudo o que foi exposto e se for considerado que a nova classe média tem a capacidade de mudar os rumos de qualquer eleição, então, no decorrer das propagandas eleitorais, os eventuais candidatos de cada município, que persistirem com as tradicionais demagogias, devem receber da sociedade um único veredito: NÃO SEREM ELEITOS, pois é o mínimo que se espera .
A má notícia para os descontentes é que esse pessoal, a nova classe média ou classe C, se consolidou como a maioria da população em Curitiba, no Paraná e no Brasil – e, por consequência, tem cada vez mais peso para decidir sozinha quem deve administrar o município, o estado e o país.
Segundo artigo de Carlos Alberto Di Franco, doutor em Comunicação, faz um alerta á sociedade, já conhecido, más quase sempre menosprezado, ou seja:
Prefeitos e vereadores estão, teoricamente, próximos da vida dos cidadãos. Seus acertos e erros repercutem intensamente no cotidiano da cidadania. O eleitor, portanto, deve ficar esperto. Campanhas milionárias, promessas irrealizáveis e imagens produzidas farão parte, mais uma vez, do marketing dos candidatos. Assistiremos, diariamente, a um show de efeitos especiais produzido para seduzir o grande público, mas, no fundo, vazio de conteúdo e carente de seriedade. O marketing, ferramenta importante para a transmissão da verdade, pode, infelizmente, ser transformado em instrumento de mistificação. Estamos assistindo à morte da política e ao advento da era da inconsistência.
Os programas eleitorais gratuitos vendem uma bela embalagem, mas, de fato, são paupérrimos na discussão das ideias.
Nós jornalistas, somos o contraponto a essa tendência. Cabe-nos a missão de rasgar a embalagem e desnudar os candidatos, para o fortalecimento de uma democracia verdadeira e amadurecida. O centro do debate tem de ser o cidadão, as políticas públicas; não mais o político, tampouco a própria imprensa. O jornalismo de registro, pobre e simplificador, repercute o Brasil oficial, mas oculta a verdadeira dimensão do país real. Precisamos fugir do espetáculo e fazer a opção pela informação. Só assim, com equilíbrio e didatismo, conseguiremos separar a notícia do lixo declaratório.
-x-x-x-x-
O posicionamento deste especialista vem de encontro às reclamações que foram captadas por uma pesquisa do Data Popular, consultoria especializada no comportamento dos emergentes da classe C. O mesmo estudo, feito no ano passado, também elencou os oito principais valores na nova classe média.
Pelo menos três deles são essenciais para entender como o grupo encara a política: a ligação com o bairro e a vizinhança, a batalha para educar os filhos e a tomada de de¬¬cisões a partir de informações e opiniões de confiança.
Opinião de confiança, nos leva á refletir:
Qual o julgamento dos telespectadores brasileiros com relação aos debates acontecidos na última quinta feira promovidos pela TV Bandeirantes, com os candidatos á prefeito em várias de nossas cidades?
Não há como comprovar se a população ficou satisfeita ou não, porém, se servir de amostra” ao ocorrido aqui em Curitiba, pode ser a seguinte:
Quem já passou dos 50 anos ou conhece bem a história das boas administrações municipais tidas no país, deve lembrar-se da existência de bons administradores daquele passado, mas a dos postulantes do cargo hoje, pelo menos aqui em nossa cidade, provavelmente nas demais, venha á ser:
O que se viu no debate foi, de modo geral, uma ladainha de obviedades, quase trivialidades, que nem de longe respondem aos gigantescos desafios que os municípios apresentam, cujo crescimento nem tem sido acompanhado pelas administrações mais recentes e, muito menos, vem sendo preparada convenientemente para o futuro.
Quem acompanhou o debate com olhos e ouvido interessado em conhecer propostas inovadoras e capazes de definir um norte que precisa para sua cidade se ressentiu com a ausência daquilo que se define como “visão estratégica”.
As intervenções dos postulantes – aliás, pobres no vocabulário e ricas em erros de português – de modo geral não passaram de ideias simplistas, beirando a ingenuidade ou a pura demagogia caça-votos.
Assim sendo, vamos á realidade provavelmente considerada por toda sociedade brasileira?
Os partidos políticos deveriam ser o corpo e a alma de nossas estruturas democráticas. Infelizmente, às vezes é difícil identificar, prevenir e remover áreas de infecção na vida dos partidos. Assim, casos de corrupção e extorsão floresceram sob a cobertura do que na superfície era só financiamento irregular.
O que precisa ser dito e que de qualquer forma todo mundo sabe, é que a maior parte do financiamento político é irregular ou ilegal. Os partidos e aqueles que se valem de uma máquina partidária (grande, média ou pequena), ou de jornais, serviços de propaganda, publicidade e atividades associativas, têm recorrido ou recorrem a recursos adicionais irregulares ou ilegais.
Se a maior parte disso for considerada criminosa, pura e simplesmente, então, o sistema político tido como “democrático” terá de ser considerada criminoso.
E qual a atuação de alguns meios de comunicação nesta realidade?
Muito se fala dela, na certeza que se tem, ou seja: Que muitos deles o que menos têm é a imparcialidade.
Como isto se configura?
Da forma como condenam ou exaltam nossas realidades políticas, já que o “poder” está concentrado em algumas mídias.
Sendo assim, nenhuma democracia será verdadeira sem uma mídia regulada pela sociedade.
Más, como se defendem elas neste sentido?
Sempre que alguém entra na questão é tido como um escândalo! “É censura!”, dizem os barões da mídia e suas penas alugadas, pois, ninguém está autorizado a defender regulação na mídia.
Apesar de tudo isto, aqui em nosso país o que inibe a corrupção é o avanço da tecnologia informativa com resultados em tempo real, más infelizmente, não têm feito os corruptos pensarem duas vezes em se apropriar das oportunidades, de tomarem posse daquilo que não lhes pertence, pois eles criam argumentos para acobertar seus crimes, com o seguinte pensamento:
Se ninguém viu e se não deixei rastros, os espertos, se locupleta da presunção da inocência para esconder seus atos criminosos e patológicos contra a maioria de cidadãos honestos.
Depois dizem: Prove se for capaz perante meu advogado de MILHÕES de dinheiros!
Tal comportamento ficou tão difundido, que o cidadão honesto, virou sinônimo de pertencer no mínimo á terceira categoria.
Diante de tudo o que foi exposto e se for considerado que a nova classe média tem a capacidade de mudar os rumos de qualquer eleição, então, no decorrer das propagandas eleitorais, os eventuais candidatos de cada município, que persistirem com as tradicionais demagogias, devem receber da sociedade um único veredito: NÃO SEREM ELEITOS, pois é o mínimo que se espera .
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