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Mensagem por PINHO Cardoso Sex 23 Dez 2011 - 14:39


Num passeio de inspeção entre os hebreus, ele matou um soldado egípcio e foi forçado a fugir do Egito para Midian, na Arábia. Lá encontrou-se com Deus, sob o nome de Yahweh, que significa "Aquele que cria". Deus mandou-o ao Egito para libertar seu povo escravizado. O Faraó sempre segundo o Êxodo - não queria livrar-se da mão-de-obra para as obras gigantescas que estava implementando. Após uma série de milagres e confrontações, os hebreus foram permitidos abandonar a escravidão. As forças de destruição libertas por Deus passaram sobre os hebreus. Este festival é celebrado pelos hebreus como o "Festival da Passagem". Os hebreus atravessaram o Mar Vermelho e ficaram 40 anos na Península do Sinai e na margem Oriental do Rio Jordão. Quando no Monte Sinai, Moisés deu aos hebreus os Dez Mandamentos. Com isto fazia um pacto com Deus e seu povo duraria para sempre. As leis visavam estabelecer uma relação entre Deus e seu povo e entre o povo e os indivíduos. Mas o povo estava tão desgostoso com as provações que desejaram, inclusive retornar ao Egito, voltando à adoração pagã. Deus quis abandoná-los , mas Moisés suplicou a graça. Moisés liderou os Israelitas até a margem Oriental do rio Jordão e atravessou-os até a Terra prometida. Seu último ato oficial foi renovar o pacto com os sobreviventes da árdua jornada de 40 anos.

Subiu então ao topo do Monte Pegash, de onde deus permitiu que visse a terra prometida, a qual não foi-lhe permitido penetrar. Os hebreus nunca mais o viram , nem sua tumba é conhecida. Antes de abandonar o povo, Moisés designou Josué como seu sucessor.

Josué, divide as terras em sete partes entre os filhos de Israel. Josué dirige-se a todos os filhos de Israel em Silo, onde puseram o tabernáculo do testemunho, e diz: "Esta é a herança dos filhos de Benjamim com os seus limites à roda, e segundo suas famílias. E as suas cidades foram: Jericó e Beth-hagla e o vale de Cassis, Beth-Araba e Samarain e Bethel, e Avim, e Afara e Ofera, a cidade de Emona e Ofni e Gabee: doze cidades com suas aldeias. Gabaon e Ramá e Beroth, e Mesfe e Cafara e Amosa, e Recem, Jarefel e Tharela, e Sela, Elef e Jebus, que é Jerusalém, Gabaath e Cariath; 14 cidades com suas aldeias. Esta é a possessão dos filhos de Benjamim segundo as suas famílias. (Josué 18: 20.28)

A Saga Benjamita (1150 aC)

Nesta época provável ocorreu a morte de Josué, com 110 anos, segundo a Bíblia. Morre também Eleazar, filho de Aarão, primo de Josué. Depois disso, reunidos os filhos de Israel, o Senhor escolheu Judá para chefiar o povo, como se antevira nas benção relatadas por Moisés. Começa o livro dos Juizes, e após as conquistas de Judá nota-se mais claramente o papel dos Benjamitas. Não eram guerreiros por conquista , mas se fosse necessário eram os mais valentes. Cabendo-lhes Jerusalém, não a conquistaram à força, como as outras tribos. Vejamos: Juizes 1:21 - "Mas os filhos de Benjamim não destruíram aos Jebuseus, que moravam em Jerusalém; e os Jebuseus habitaram em Jerusalém , com os filhos de Benjamim, até o dia de hoje".

A Expulsão dos Benjamitas : Juizes

Mas o povo constantemente caía na idolatria , e necessitava de líderes que os guiasse. "O Senhor lhes colocou juizes que lhes mostravam o caminho."

Os hebreus foram, talvez , os primeiros a expressarem em larga escala a inflexibilidade monoteísta, através da imposição de Jeová. Não é a toa que surgiram os Essênios para resgatar um Judaísmo que, segundo eles, se havia perdido (vide site Manuscritos do Mar Morto). Afinal, entre o povo hebreu os limites entre a antiga e a nova lei não estavam muito claros.

Um dos exemplos dessa contradição está na determinação de Deus a Jacob para que lhe construísse um templo (Genesis 35:1), e na atitude do patriarca nos versículos seguintes, ordenando a destruição dos outros Deuses e o temor por Deus. O resultado de atitudes como essas foram movimentos radicais mesmo internamente, dentro das próprias 12 tribos. Estendendo-se mais tarde nas relações com o mundo árabe. Após as disputas e o arrependimento com José, a luta interna entre os seguidores da Mãe Ichtar e os devotos do pai de Jeová foi descrita em Juizes 19, com os habitantes de Gábaa.

"Nesta cidade Habitavam os adoradores de Ichtar, que não quiseram dar morada a um viajante cansado com sua mulher. Quando um velhinho os acolheu , bateram à sua porta bandidos que queriam molestá-lo. O velho foi até a porta, pediu clemência ao homem e, em troca, ofereceu-lhe sua filha donzela e a mulher do hóspede para satisfazê-las. Eles levaram a hóspede e devolveram-na pela manhã, morta".

Isto mostra a consideração nula que os homens tinham com representante da beleza e fertilidade. Isso refletiu-se na sociedade Judaica no futuro, excluindo-a totalmente de alguns mistérios iniciáticos ou mesmo na sociedade profana. (vide Abraão e Lot)

"O levita que viajava, ao ver sua mulher morta, dividiu seu corpo em 12 pedaços, entregando-os a cada uma das 12 tribos, para que tomassem providências quanto aos agressores, que eram da região de Benjamim. Só que , fazendo isto, agiu tal qual Deus falou dos próprios Benjamitas: repartiu os despojos , após o ataque do lobo arrebatador."

Quando deste desastre, os aliados fizeram uma maldição - Juizes 21:1-3 diz: "Juraram também os filhos de Israel em Masfa e disseram : "nenhum de nós dará sua filha por mulher aos filhos de Benjamim. E vieram todos à casa de Deus em Silo, e assentados na sua presença até a tarde, levantaram a voz e começaram a chorar com grande pranto, dizendo: "Senhor Deus de Israel, por que aconteceu ao teu povo esta desgraça, o ser hoje cortada uma das tribos?"

Logo depois o lamento é repetido: "E os filhos de Israel, tocados de pesar pelo que tinha acontecido a seu irmão Benjamim, começaram a dizer: Foi cortada de Israel uma tribo, de onde hão de tomar mulheres?

Porque nós juramos todos que lhes não daríamos nossas filhas? Confrontados com a possibilidade de extinção de uma tribo inteira, os mais velhos em Bethel, haveria em breve um festival. E as mulheres de Shiloh, cujos homens haviam permanecido neutros na guerra, seriam considerados justos. Os benjamitas sobreviventes foram instruídos a partir para Shiloh e esconder-se nas vinhas para raptar as mulheres."

Como lembram os autores de O Santo Graal e a Linhagem Sagrada, os Dossiers Secrets, de Henry Lobineau (uma compilação publicada em privado e depositada na Biblioteca Nacional da França sob o número 40 lm I 249) , insistem muito nesta passagem. A quase extinção da tribo de Benjamim - só sobraram 600 homens - faz supor que estes tenham seguido para o oeste, em direção a Tiro, de onde podem Ter começado a migração semítica para o Ocidente. Este é o início da Saga dos hebreus pelo mundo, antes mesmo da união de Israel sob seu primeiro rei, Saul (aliás um Benjamita). Na verdade, as trocas comerciais eram muito ativas já há muito tempo entre as civilizações do Mar Egeu, os Egípcios e os Fenícios. Existem indicadores, inclusive, de que a tribo hebraica de Dan fizesse parte das incursões dos chamados povos do mar no levante contra a Síria e Palestina. A tribo de Dan dividia com a de Benjamim a faixa de oeste a leste entre o Mediterrâneo e o Mar Morto, estando mais próxima do Mediterrâneo.

De qualquer forma, qualquer que tenha sido a recuperação dos benjamitas, os Dossiers Secrets de Henry Lobineau afirmam que a guerra com os seguidores Belial foi um ponto crucial da questão. Ao que parece muitos benjamitas - senão a maioria deles partiram para o exílio.

Está escrito no Dossiers Secrets:

UM DIA , OS FILHOS DE BENJAMIM DEIXARAM SEU PAÍS , ALGUNS PERMANECERAM. DOIS MIL ANOS MAIS TARDE GODFROI DE BOUILLON, TORNOU-SE REI DE JERUSALÉM E FUNDOU A ORDEM DO SINAI.

Assim, Poussim quis exprimir o mistério nos seus dois quadros.

"Os Pastores de Arcádia", descobriu-se sem dúvida o segredo do tesouro diante do qual os descendentes camponeses e pastores, meditam sobre "Et In Arcadia Ego". (vide site Rennes le Chatêau).

Na Bíblia, em Deut. 33, é dito sobre Benjamim; "Este é o bem amado do Eterno. Ele habitará em segurança junto a ele, e residirá entre suas espátulas". Também em Josué 18 que o destino será por herança aos filhos de Benjamim, entre as catorze cidades e suas aldeias.

A TRIBO DE BENJAMIM, DE DAN E A FUGA PARA ARCADIA

A região dos Benjamitas era exatamente esta região onde se situa Jerusalém, numa faixa que une o Mar Morto ao Mediterrâneo. Na verdade, no início a faixa mais próxima do Mar pertencia à tribo de Dan. Pode-se, então, melhor compreender as lendas posteriores de que imigrantes de Dan, que iniciaram o culto ä Deusa Diana, tenham emigrado para a Europa nos primórdios da civilização grega. Os benjamitas seguiram naturalmente este caminho, dadas as facilidades de trânsito comercial para aquela região.

Nesse período deve Ter ocorrido a migração para Arcádia, na Grécia, ou para Tróia, que estava nas mãos dos gregos de Micenas. Arcádia estava exatamente no centro do reino de Micenas.

Em sua "História da Guerra do Peloponeso", Thucydides (460-400) descreve os primórdios do estado grego, dando-nos uma idéia do que era a chamada região da Arcádia e sua posição especial em relação às outras províncias. Nota-se que, a exemplo da maioria das regiões da Grécia, sua condição climática e o solo eram magníficos, fazendo da Arcádia um alvo potencial - como de resto as outras regiões - da cobiça e do ataque de outros povos. Este ambiente impedia estas regiões de terem sua população radicada, pois a todo momento estavam sujeitas a uma invasão. Entretanto, de todas as regiões climaticamente favorecidas, apenas Arcádia não estava sujeita ao que Thucydides definiu de formações de "facções", que dilacerava, o estado em favor do individualismo egoísta. Por que Arcádia era exceção? A Attica não era cobiçada pois que seu solo era pobre. Daí o seu desenvolvimento mais calmo e seguro, longe da cobiça dos outros povos. Mas Arcádia, o que tinha? É provável que fosse a forte influência da religião e hábitos fortemente cosmopolitas dos hebreus que lá emigraram com a expulsão dos hebreus benjamitas e com a migração do povo de Dan. Como de resto aconteceu em todos os lugares para onde emigrou o povo hebraico, eles adaptaram-se às mais variadas condições, graças à sua união como povo e à sua versatilidade para absorver novas culturas, ao mesmo tempo em que aceleravam o desenvolvimento das regiões. O fato é que Thucydides não explica por que Arcádia é uma exceção, exceto pela aridez do solo. Algo em seu povo fazia-os manter uma união como estado maior que as outras região da Grécia, de condições geográficas semelhantes. Talvez tenha sido a mesma coisa que mantém, há 4 000 anos, unido o povo de Israel em torna de uma mesma cultura, algo que seus primos, companheiros e contemporâneos - os fenícios - também souberam representar: a harmonia através da cultura e do comércio livres, fatores comuns a toda civilização estável.

Thucydides, no primeiro capítulo de sua obra diz:

"...é evidente que o país agora chamado Hellas não tinha, nos tempos antigos, população estável; ao contrário, migrações eram de ocorrência freqüente, as muitas tribos prontamente abandonando suas casas sob a pressão de força maior. Sem comércio, sem liberdade de comunicação seja por terra ou mar, cultivando não mais de seu território que as exigências da vida requeriam, destituídos de capital, nunca plantando sua terra ( pois eles não podiam dizer quando um invasor viria e levaria tudo, e quando eles viessem não teriam muros para barra-los), pensando que as necessidades de sustento do dia-a-dia poderiam ser supridas em um lugar tanto quanto noutro, eles não se preocupavam em mudar de residência e, consequentemente, não construíram grandes cidades nem atingiram qualquer outra forma de grandeza. Os solos mais ricos eram sempre os mais sujeitos a essas mudanças de senhores, tal como na Tessália, na Beócia, na maior parte do Peloponeso - excetuando-se Arcádia - e as partes mais férteis do resto de Hellas. A benevolência das terras favoreceu o engrandecimento de cada um individualmente, criando, assim, facções que revelaram-se uma fértil fonte de ruína. Por conseguinte a Attica, da pobreza de seu solo desfrutou desde um período remoto a liberdade das facções, nunca mudando seus habitantes. ( Thucydides, The Peloponnesium War, Book I, 1,2, Enc. Britannica, 1952, p.349)

O renascimento grego e as migrações semitas

Em 900 a.C. houve o restabelecimento da população originária da imigração benjamita (em trona de 110. a.C.)

Existe uma lenda grega que diz que o filho do rei Belus, Danaus, chegou à Grécia comsuas filhas um noivado o culto oficial dos arcadianos.

Segundo alguns autores, esse mito registraria a chegada de colonos da Palestina no Peloponeso. Afirma-se que Belus advém de bel on Baal, ou talvez Belial do U. T.

Vale Notar que um dos clãs da tribo de Benjamim era o clã de Bela, e que o parentesco entre Israel e Esparta já foi declarada no livro dos Macabeus.

O termo Dan é novamente visto na mitologia céltica nos confirmando a sua ligação com a mãe, ã semelhança dos vizinhos e irmãos da tribo de Dan, os Benjamitas.

Dara é um antigo nome da Deusa-mãe. Bacal, representando o culto à Mãe e sua consorte era Nanna. Dara aparece, então associado a Ana, deriva de D’ana, considerada mãe dos deuses.

Posteriormente este nome Dana evouliu e para a designação distinta de todas as mulheres com o termo Dama. No Francês, Dame, que assim como no português designa Dama.

Segundo outros estudiosos, a quem davam o nome de Beal (a vida em tudo). Essa deidade era identificada como o sol, assim como o Baal dos fenícios, e seguindo a tendência de todos os outros centros solares com a América, Egito e Grécia.

Não é de se admirar que os Benjamitas não abandonam o antigo culto e a veneração ao aspecto feminino de Deus.

Mesmo Jesus, deu importância ao elemento feminino em seu trabalho de evangelização, transformando-se o sítio de Betania , a principal base para seus trabalhos.

PINHO Cardoso
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